Agora, a ONG Atini, fundada por Damares, é alvo de acusações do Ministério Público e de indigenistas, que falam em tráfico e sequestro de crianças e incitação ao ódio contra indígenas.
Em 2016, a Polícia Federal pediu à Fundação Nacional do Índio (Funai) informações sobre supostos casos “de exploração sexual e tráfico de índios”. No despacho estaria a ONG de Damares e outras duas. A informações são do jornal Folha de S. Paulo.
A acusação é duplamente dramática levando em conta que em 2019 a Funai ficará sob o guarda-chuva de Damares. O processo envolvendo as organização está em andamento.
A futura ministra deixou a ONG em 2015, quando passou a atuar no gabinete de Magno Malta e fazer assessoria para a bancada evangélica no Congresso.
Com sede em Brasília, a Atini – Voz Pela Vida tem como uma das principais bandeiras o combate ao infanticídio. A acusação é de que a ONG teria usado um falso apelo humanitário – que é a morte de crianças indígenas – para prover tráfico e exploração sexual.
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