
A ameaça foi testemunhada por algumas pessoas, entre as quais o sargento PM Joselito Sena Santana.
A Casa de Oração e o Terreiro ficam na mesma rua, frente a frente (foto), e as acusações entre um estabelecimento religioso e outro tem sido frequente.
Antes de invocar a ira de Deus para fazer a ameaça de morte, Edineide tinha acusado candombecistas de jogar pedras no telhado da Casa de Oração.
Yalorixá Mãe Olina negou ter havido o vandalismo. A pastora Edineide disse que não deu queixa à polícia porque “não tem tempo a perder” e que sua prioridade é cuidar da recuperação de pessoas envolvidas com drogas e crimes.
Edineide teria ficado mais contrariada após ter recebido intimação da Prefeitura porque a Casa de Oração está funcionando sem o licenciamento.
A Coopir (Coordenação de Promoção da Igualdade Racial de Camaraçari) está investigando a acusação de que a pastora tenha cometido intolerância religiosa.
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