quarta-feira, 31 de agosto de 2016

O Deus dos Ignorantes.

Terapeutas Árabes ensinam como bater na sua mulher segundo Allah, se ela se porta mal, na televisão publica

Segundo Allah
exemplos da moralidade de Mohammed como líder espiritual:
· Comandou o bater nas esposas. (nos iremos discutir este assunto mais abaixo).
· Afirmou que o homem é superior a mulher.
· Estabeleceu que a mulher receberia somente a metade da herança que um homem receberia.
· Afirmou que mulher tem a metade da inteligência masculina.
· Ensinou que em caso de divorcio a mulher deve manter relações sexuais com outro homem para poder voltar ao marido anterior.
· Disse que a escrava é propriedade sexual do homem.
· Disse que é privilegio do homem possuir 4 esposas e ainda se contradisse dizendo que as esposas deverão ser tratadas igualmente e logo depois disse que é impossível amar a todas por igual.
· Sancionou e praticou o casamento com crianças pequenas.
· Afirmou que os negros estão destinados ao inferno, simplesmente por serem negros.
O que deve fazer se sua esposa se comporta mal? E se ela cometer um erro? Aqui estão a prescrição eficaz.
Resumimos 3 essencial para dar a sua esposa as medidas correctivas necessárias, e para que você seja bem disciplinado.
Primeiro, você deve lembrar sua lição de casa e falar com ela para entender. Segundo, se sua esposa não entende ou não se arrepende de seu erro, deixá-lo completamente na cama, coloque em uma cama de solteiro, dar a volta. E em terceiro lugar, se você insiste, proceder a golpes ou chicotadas, mas não com uma vara grande.
Esta é a receita para sua esposa para enviar transmissões de televisão nacionais na Arábia Saudita através de um terapeuta especializado. Dado que a questão vem o problema: O que fazer se sua esposa se comporta mal …? Devemos ensinar e educá-la como um cão ou um animal, que é pelo menos a ideia de que uma fêmea ser humano neste país.
mulçumano
hqdefault (2)
Talvez o medo de saber que a mulher é um santuário divino que produz vida. Talvez o medo de aceitar que o seu cérebro é cientificamente mais capazes. Talvez o medo de aceitar a insegurança masculina. Talvez milhares de tabus. Mas a questão é que as mulheres na Arábia Saudita é varrido do mapa de dignidade.
homens sauditas, justificados na sua interpretação distorcida de sua religião, promovido pelo seu próprio governo e abrigada pelo costume de sua sociedade arbitrária, têm o luxo de colocar a mulher no chão. Não só com golpes.“Os homens são os protectores das mulheres, porque Deus dotou uns com mais (força) do que as outras, e pelo o seu sustento do seu pecúlio. As boas esposas são as devotas, que guardam, na ausência (do marido), o segredo que Deus ordenou que fosse guardado. Quanto àquelas, de quem suspeitais deslealdade, admoestai-as (na primeira vez), abandonai os seus leitos (na segunda vez) e castigai-as (na terceira vez); porém, se vos obedecerem, não procureis meios contra elas. Sabei que Deus é Excelso, Magnânimo.”
Alcorão Sura 4:34: “Os homens tem autoridade sobre as mulheres, pelo que Allah preferiu alguns a outros (3) e pelo que despendem de suas riquezas. Então, as integras são devotas custodias da honra, na ausência dos maridos, pelo que Allah as custodiou. E aquelas de quem temeis a desobediência, exortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes (4). Então, se eles (sic) vos obedecem, não busqueis meios de importuna-las. Por certo, Allah é Altíssimo, Grande.”

hqdefault (5)
islamismo-6-638

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Gene Wilder, ator que interpretou o Willy Wonka, morre aos 83 anos

Jobs queria receber o ganhador da promoção vestido de Willy Wonka, na foto interpretado por Gene Wilder no filme 'A Fantástica Fábrica de Chocolate', (Foto: Divulgação)Gene Wilder, ator que intepretou o Willy Wonka em "A fantástica fábrica de chocolate" (1971), morreu aos 83 anos, no domingo (28), devido a complicações do mal de Alzheimer, disse sua família à agência de notícias Associated Press nesta segunda-feira (29).Um sobrinho do ator, Jordan Walker-Pearlman, disse que ele morreu sua casa na cidade de Stamford, estado de Connecticut, nos EUA.
Segundo Jordan, Gene Wilder foi diagnosticado com Alzheimer há 3 anos, mas escolheu não revelar sua condição ao público. "Ele simplesmente não conseguia aguentar  ideia de um sorriso a menos no mundo", disse o sobrinho em um comunicado à imprensa dos EUA.
Carreira
Jerome Silberman, nome real do ator, nasceu na cidade de Milwaukee, nos Estados Unidos. Ele foi duas vezes indicado ao Oscar. Concorreu à estatueta de ator coadjuvante em "Primavera Para Hitler" (1967) e de roteiro adaptado em "O Jovem Frankenstein" (1974).
Ele também recebeu duas indicações ao Globo de Ouro, pelos papéis em "O Expresso de Chicago" (1976) e "A fantástica fábrica de chocolate" (1971), filme que rendeu a ele seu personagem mais marcante, o Willy Wonka.
Em 2005, em nova adaptação de "A fantástica fábrica de chocolate" para o cinema, o papel de Willy Wonka foi interpretado por Johnny Depp.
Gene Wilder ganhou um Emmy em 1998, de melhor ator convidado em série de comédia, graças a uma participação especial em "Will & Grace".
Um dos grandes parceiros de Wilder foi o diretor americano Mel Brooks. Juntos, eles trabalharam em filmes como "Banzé no Oeste" e "O Jovem Frankenstein", no qual o ator também assinou como roteirista. Wilder também dirigiu cinco longas, incluindo "A dama de vermelho" (1984) e "O maior amante do mundo (1977).
Outro parceiro foi o ator Richard Pryor (1940-2005). Wilder e ele atuaram juntos em "Cegos, Surdos e Loucos" (1989),  "Loucos de Dar Nó" (1980) e "O Expresso de Chicago" (1976).

Artistas lamentam
"Um dos verdadeiros grandes talentos dos nossos tempos. Ele abençoou cada filme que fizemos com sua mágica e me abençoou com sua amizade", escreveu Mel Brooks em seu Twitter.
A atriz Julie Dawn Cole, que intepretou a Veruca Salt no filme de 1971, escreveu no Twitter: "Notícia tão triste. As palavras não são suficiente. Memórias valiosas."
O ator Jim Carrey escreveu: "Gene Wilder era uma das mais engraçadas e doces energias a tomar forma humana. Se há um paraíso, ele tem um tíquete dourado".
Gene Wilder em 2008, em sessão de autógrafos de seu livro 'The Woman Who Wouldn't' (Foto: REUTERS/Lucas Jackson)Gene Wilder em 2008, em sessão de autógrafos de seu livro 'The Woman Who Wouldn't' (Foto: REUTERS/Lucas Jackson)
Gene Wilder em  'O Jovem Frankenstein Dr. Frankenstein' (1974) (Foto: Divulgação)Gene Wilder em 'O Jovem Frankenstein Dr. Frankenstein' (1974) (Foto: Divulgação)

Nove migrantes iraquianos presos na Áustria por estupro coletivo

Resultado de imagem para estupreUm tribunal austríaco colocou nesta terça-feira em prisão provisória nove solicitantes de asilo iraquianos, acusados de ter estuprado uma jovem alemã em Viena na noite de Ano Novo.
Os supostos agressores, de 21 a 47 anos, foram detidos em diferentes centros de acolhida, no centro e no leste da Áustria, durante uma operação realizada no último fim de semana.
Eles devem responder sobre o estupro coletivo de uma mulher de 28 anos que estava muito alcoolizada quando os incidentes ocorreram, em 31 de dezembro de 2015.
As acusações judiciais contra refugiados por casos de agressões sexuais se multiplicaram na Áustria desde a chegada maciça de migrantes, há um ano, alimentando o ressurgimento da extrema-direita.
Na vizinha Alemanha, a noite de Ano Novo foi marcada por centenas de agressões sexuais em Colônia (oeste). O Parlamento alemão reforçou sua legislação neste domínio como consequência disso.

Suécia critica lei turca que permite sexo com menores de 15 anos

O primeiro-ministro sueco, Stefan Löfven, criticou nesta segunda-feira a Turquia por uma lei que, segundo ele, autoriza a prática de relações sexuais com menores de 15 anos, reiterando a denúncia feita no domingo pela ministra de Assuntos Exteriores, Margot Wallström.
Os comentários de Wallström levaram a Turquia a convocar o embaixador sueco no país.
Löfven, entrevistado na Jordânia pela agência de imprensa sueca TT, deu razão à ministra. "Da nossa parte consideramos importante expressar (...) que devemos reforçar os direitos das crianças", disse.
"Não há nenhuma razão para retroceder (...). É importante para nós ter um diálogo, mas devemos falar sobre nossas convicções", acrescentou.
A Corte constitucional turca se pronunciou em julho a favor da retirada de uma disposição penal que caracterizava qualquer ato sexual com menores de 15 anos como "abuso sexual".
O encarregado de negócios austríaco em Ancara também tinha sido convocado, no sábado, pelo mesmo tema.
No domingo, Wallström escreveu no Twitter que "a decisão turca de permitir relações sexuais com crianças menores de 15 anos deve ser retirada. As crianças precisam de mais proteção contra a violência e os abusos sexuais".
Na segunda-feira, o ministro das Relações Exteriores turco, Mevlut Cavusoglu, qualificou como "escandaloso" que um "ministro de Exteriores envie um tweet dessa índole baseado em informações falsas ou especulações", e lamentou "a calúnia, as mentiras".
O governo turco se diz determinado a combater os abusos sexuais cometidos contra crianças, e a idade legal do consentimento de relações sexuais continua estabelecida em 18 anos.

Coreia do Norte ameaça 'reduzir a cinzas' forças dos EUA

A Coreia do Norte ameaçou neste domingo "reduzir a cinzas" as forças americanas, em resposta às críticas do Conselho de Segurança da ONU a seus programas balísticos.
O Conselho de Segurança condenou com firmeza, na última sexta-feira, a Coreia do Norte, por seus testes de lançamento de mísseis, e decidiu "tomar medidas significativas", dias depois do lançamento de um projétil SLBM por um submarino norte-coreano.
A Coreia do Norte é proibida por resoluções da ONU de usar qualquer tecnologia de mísseis balísticos, mas o país realizou vários lançamentos após seu quarto teste nuclear, em janeiro.
Um porta-voz da chancelaria norte-coreana classificou a declaração do Conselho de Segurança de "fruto de atos de banditismo dos Estados Unidos".
"A Coreia do Norte tem os meios coerentes para reduzir a cinzas os agressores no território dos Estados Unidos e no palco de operações no Pacífico", afirmou o porta-voz, em declaração transmitida pela agência oficial KCNA.
As forças navais norte-coreanas testaram com sucesso, na última quarta-feira, um míssil balístico desde um submarino, que violou o espaço aéreo japonês, aumentando a tensão na região, onde dezenas de milhares de soldados de Coreia do Sul e Estados Unidos realizam manobras militares.

Atentado suicida mata dezenas em centro de recrutamento no Iêmen

Atentado suicida deixou dezenas de mortos em Áden, no sul do Yêmen   (Foto: Fawaz Salman/ Reuters)Um homem-bomba matou ao menos 54 pessoas ao bater um carro cheio de explosivos em um centro de recrutamento do Exército em Áden nesta segunda-feira (29), informou o Ministério da Saúde.
Esse foi um dos piores ataques reivindicados pelo Estado Islâmico na cidade portuária do sul do Iêmen, segundo a Reuters.

O diretor-geral do Ministério da Saúde em Áden, Al-Khader Laswar, disse à Reuters que pelo menos outras 67 pessoas ficaram feridas no ataque realizado no bairro de Mansoura.

O Estado Islâmico disse em comunicado divulgado na agência de notícias do grupo terrorista, a Amaq, que um de seus homens-bomba realizou o ataque.

"Cerca de 60 mortos em uma operação de martírio de um combatente do Estado Islâmico tendo como alvo um centro de recrutamento na cidade de Áden", disse o comunicado, sem fornecer mais detalhes.

Uma fonte da área de segurança disse que o ataque teve como alvo um complexo escolar onde recrutas dos Comitês Populares, forças aliadas ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi, estavam reunidos para um café da manhã.

Militantes islâmicos, incluindo o Estado Islâmico, tem explorado uma guerra civil de 18 meses entre o movimento Houthi e os apoiadores de Hadi para atacar autoridades políticas e religiosas, além das forças de segurança e instalações de uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita que apoia o presidente.

Australiana libertada no Afeganistão após 4 meses de sequestro

Uma voluntária australiana Kerry Jane Wilson, sequestrada em abril no Afeganistão, foi libertada. A ministra das Relações Exteriores da Austrália, Julie Bishop, anunciou que ela está em bom estado de saúde.

O governo australiano informou que não divulgaria detalhes da libertação da voluntária para "proteger os que permanecem em cativeiro ou correm risco de sequestro no Afeganistão".
A voluntária foi pega pelos sequestradores em Jalalabad, capital da província de Nangarhar, onde visitava uma oficina de bordado. Wilson, que dirigia no Afeganistão a ONG Zardozi, que apoia artesãs e empresárias afegãs.
Nangarhar, na fica na fronteira com o Paquistão, é uma província instável, com a presença de talibãs e integrantes do grupo Estado Islâmico (EI).

domingo, 28 de agosto de 2016

Desfiguradas por bombas, crianças sírias esperam tratamento na Turquia

A menina Limar Mekansi e seu irmão, Gheis, observam em Ancara a foto de Muhammed, irmão deles que morreu após 10 dias internado depois que um bombardeio atingiu a casa da família em Damasco, Turquia. As crianças sobreviventes ficaram com sérias cicatrizes (Foto: Tumay Berkin/Reuters)Com os rostos tão queimados pela explosão de um míssil que não conseguem abrir totalmente seus olhos, o garoto sírio de 13 anos Gheis Mekansi e sua irmã Limar, de seis, esperam na Turquia pela cirurgia que precisam para retornar à vida e à escola.
Um ano e meio depois de terem sido atingidos por um ataque em uma área controlada pela oposição em Damasco, os irmãos podem se tornar vítimas novamente, já que os US$ 3,4 bilhões de euros em ajuda prometidos pela União Europeia estão retidos por brigas políticas.
Gheis precisa esperar seis meses por uma reconstrução facial e precisa de dedos protéticos que existem na Europa, mas não na Turquia. Até lá, ele e sua irmã ficam dentro de casa, sem poder sair para o lado de fora, onde as pessoas riem e ficam encarando seus rostos desfigurados.
“Eu só quero meu rosto de volta”, diz Gheis, sentado perto de sua irmã e de sua mãe em um pequeno apartamento no subúrbio de Ancara que eles dividem com outras famílias sírias.
Limar, de seis anos, com a sua mãe; ela foi atingida pela explosão de um míssil na Síria (Foto: Tumay Berkin/Reuters)Limar, de seis anos, com a sua mãe; ela foi atingida pela explosão de um míssil na Síria (Foto: Tumay Berkin/Reuters)
Menos dinheiro do que o esperado
Em troca de bilhões em dinheiro para os refugiados sírios, liberação de visto e facilidades no acesso à União Europeia, a Turquia concordou em cooperar para o fim das travessias de migrantes do mar Egeu para a Grécia e em receber de volta aqueles que não se qualificam para o asilo.
Apesar disso, meses depois que o acordo foi assinado, a União Europeia afirma que apenas 182 milhões de euros foram desembolsados até o fim de agosto.
Questionado sobre por que tão pouco dinheiro foi enviado, uma autoridade da União Europeia culpou o fato de se tratar de um programa em larga escala, no qual é preciso se assegurar que as ONGs escolhidas para receber o auxílio estejam aptas à tarefa.
Mas a tentativa de golpe na Turquia no mês passado também piorou a tensão entre Ancara e Bruxelas. Autoridades turcas estão bravas por perceberem uma falta de simpatia das autoridades ocidentais, e no mês passado o presidente Tayyip Erdogan questionou o comprometimento da UE com as promessas feitas no pacto migratório.
Um diretor de uma ONG turca que não quis ser identificado afirmou que as desavenças entre a Turquia e a UE são parte da culpa pela demora nos pagamentos.
“A percepção do governo é que a UE está usando esse dinheiro como uma ferramenta política, em vez de querer que ele vá para os refugiados”, acrescentou.
A Turquia afirma que abriga agora 2,72 milhões de refugiados sírios, mais dezenas de milhares de solicitantes de asilo, incluindo iraquianos e afegãos que fogem da violência em seus países.
Cirurgias
Muhammed Mazin Mekansi com sua mulher, Mutia El Haffar, sua filha Limar e seu filho Gheis em Ancara  (Foto: Tumay Berkin/Reuters)Muhammed Mazin Mekansi com sua mulher, Mutia El Haffar, sua filha Limar e seu filho Gheis em Ancara (Foto: Tumay Berkin/Reuters)
Longe das tensões diplomáticas e da burocracia, Gheis e sua irmã Limar olham para a foto deu seu irmão Muhammed, que morreu após agonizar 10 dias no hospital depois do ataque com o míssil.
Fotos que mostram as crianças construindo um boneco de neve em tempos mais felizes contrastam com a vida deles desde a explosão. Nos três meses que Limar e Gheis passaram nos hospital, eles foram submetidos a quatro cirurgias cada um, mas ainda estão irreconhecíveis. Gheis não tem dedos e Limar não consegue respirar direito.
Kerem Kinik, presidente do Crescente Vemelho turco, disse à Reuters que espera que os fundos da União Europeia permitam que crianças como os dois irmãos possam ir a escolas especiais e receber tratamento mais rapidamente.

Explosão mata policiais e deixa dezenas de feridos na Turquia

Fumaça é vista após explosão em delegacia em Sirnak, na Turquia, nesta sexta-feira (26) (Foto: Reuters)Um ataque com um caminhão-bomba em uma delegacia na cidade de Cizre, no sudeste da Turquia, deixou ao menos 11 mortos e 78 feridos nesta sexta-feira (26), segundo a agência Reuters. O atentado acontece dois dias após o país iniciar operação contra o Estado Islâmico e militantes curdos na Síria.
Nenhum grupo reivindicou a responsabilidade imediatamente após o ataque. Porém, o primeiro-ministro turco, Binali Yildirim, disse não haver dúvidas de que o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) seria o responsável pelo ataque na província de Sirnak, que faz fronteira com Síria e Iraque. O grupo trava uma insurgência de três décadas pela autonomia curda.
Entre os feridos estão três civis. A explosão, por volta das 6h40 (horário local), deixou a delegacia reduzida a escombros. Edifícios próximos sofreram também foram danificados.

De acordo com alguns veículos de imprensa, depois da explosão aconteceu uma troca de tiros entre os agressores e forças de segurança, um procedimento habitual do PKK, segundo a agência Efe
Desde julho de 2015, quando acabou o cessar-fogo entre o governo e o PKK instaurado em 2013, os atentados curdos deixaram dezenas de mortos entre as fileiras policiais e militares, segundo a France Presse.
O PKK intensificou os ataques nas últimas semanas depois do golpe de Estado frustrado contra o presidente Recep Tayyip Erdogan de 15 de julho passado.

sábado, 27 de agosto de 2016

Casamento Gay / O que pensam os conservadores?



Justiça obriga Google a desassociar 'anticristo' do Templo de Salomão em São Paulo

A associação dos termos ao nome do Templo de Salomão foi amplamente comentada nas redes sociais e divulgada pela imprensa no fim de julhoA Justiça de São Paulo determinou que o Google desvincule as expressões "anticristo" e "sinagoga de Satanás" do nome, da imagem e do endereço do Templo de Salomão, que pertence à Igreja Universal do Reino de Deus. Quando as duas expressões são digitadas no serviço de buscas do Google Maps, o usuário é direcionado para o endereço do templo da igreja (Avenida Celso Garcia, 605), que fica no Brás, na região central de São Paulo.

A determinação da Justiça é de que a ordem seja cumprida em até 48 horas e, caso o Google não a cumpra, terá que pagar uma multa diária de R$ 5 mil.

A decisão do juiz Fernando José Cúnico, da 12ª Vara Cível, foi publicada nesta terça-feira, 23, no Diário da Justiça. Ainda segundo o texto, o Google também terá que providenciar os dados do líder regional, que é um usuário certificado pelo Google e que modera, revisa e aprova as inserções dos termos na plataforma do Google Maps.

Busca

A associação dos termos ao nome do Templo de Salomão foi amplamente comentada nas redes sociais e divulgada pela imprensa no fim de julho. Naquela época, em nota o Google justificou que não era uma ação da empresa.

"O que ocorre é que nossos mapas têm muitas, muitas fontes, inclusive os próprios usuários", disse o Google, em nota enviada em julho. A empresa também informou que os usuários que encontrarem erros ou imprecisões nos mapas podem informá-los à empresa pela ferramenta "reportar problema".

Procurado nesta quarta-feira (24), o Google ainda não comentou a decisão judicial.

Ao digitar o termo "anticristo" no Google e clicar na busca dos mapas, o internauta é direcionado ao endereço da Igreja Universal. O mesmo já não ocorre mais com o termo "sinagoga de Satanás".

Em nota, a Igreja Universal disse que foram "esgotadas todas as possibilidades de uma solução junto à empresa Google do Brasil para que fosse interrompida essa abominável agressão contra a fé de milhões de adeptos da Igreja Universal do Reino de Deus que têm o Templo de Salomão como local sagrado".

Segundo a Universal, "o Poder Judiciário finalmente pôs fim a um grave atentado à liberdade de crença assegurada a todos os brasileiros por nossa Constituição Federal". "A Universal não aceita e jamais aceitará calada ataques de preconceito religioso e o discurso de ódio. Continuaremos buscando na Justiça a devida reparação e a punição dos culpados."

No Twitter, internautas comentaram e ironizaram a busca.

Tutorial: Como Abrir sua Igreja. "$" .

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Estado Islâmico publica vídeo de crianças executando reféns

Homem com bandeira do Estado Islâmico em Raqqa, Síria. 29/06/2014O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) divulgou um vídeo na Internet no qual crianças matam prisioneiros e reféns. Nas imagens, analisadas pela agência privada de contraterrorismo SITE, aparecem como "justiceiros" um menino britânico, um egípcio, um curdo, um tunisiano e um uzbeque, em um campo em Raqqa, na Síria. 

As crianças também carregam armas e podem ser vistas atrás de cinco prisioneiros, que estão de joelhos e vestindo os macacões laranjas que o EI coloca em todos os seus reféns (em crítica explícita ao uniforme dado aos presos por terrorismo em Guantánamo, base norte-americana em Cuba). 

No início da semana, a diretora do SITE, Rita Katz, publicou uma série de fotos de meninos que aparentam ter no máximo 14 anos de idade atuando na linha de frente do Estado Islâmico. Há indícios de que eles estejam praticando atentados terroristas e trabalhando em campos de execução e tortura de reféns. 

O grupo "Terror Monitor" também divulgou na semana passada que o Estado Islâmico estava dando treinando para crianças em Raqqa com o objetivo de formar uma nova geração de jihadistas. De acordo com as entidades, as crianças são apelidadas de "cubs", que significa "filhotes". Desde que começou a expandir seu território, o Estado Islâmico recruta crianças para campos de batalha, além de adotar violentas técnicas de execução. 

Há relatos de que os jihadistas obrigam os garotos a matarem o próprio pai. Paralelamente a este cenário, ativistas do Aleppo Media Center (AMC) divulgaram o vídeo de duas crianças chorando pela morte de um irmão em um bombardeio na Síria. O irmão foi vítima de um ataque em Aleppo com barris explosivos lançados por helicópteros do governo do ditador Bashar al-Assad. 

O vídeo provocou reações na internet, assim como a foto do menino Omran Daqneesh, que circulou recentemente na web. Logo após ser resgatado de um bombardeio contra sua casa, a criança foi fotografada sentada em estado de pânico dentro de uma ambulância e tentando limpar seu rosto sujo de sangue.

Irmãos têm encontro emocionante após bombardeio em Aleppo, na Síria

Meninos se reencontram após bombardeio em Aleppo, no norte da Síria, matar o irmão deles (Foto: AMC/ Reprodução G1)A guerra na Síria continua a produzir cenas de muita dor envolvendo crianças. Um vídeo publicado nas redes sociais nesta sexta-feira (26) mostra dois irmãos que se encontram após um bombardeio em Aleppo, no norte do país. A cidade é palco de um violento conflito entre as tropas de do presidente Bashar al-Assad e os rebeldes. 
Nas imagens, um dos meninos, de óculos e camiseta laranja, aparece completamente empoeirado. Eles choram muito e se abraçam após ficar sabendo notícias sobre a morte do irmão. no Twitter da Aleppo Media Center (AMC).Uma bomba matou mais de uma dúzia de pessoas em um dos dois ataques de quinta-feira (25), segundo relato da AMC reproduzido pela CNN. Ao menos cinco crianças estão entre os mortos, entre elas, o irmão dos dois garotos.
Irmãos se encontram após bombardeio que deixou uma dezena de mortos em Aleppo (Foto: AMC/ Reprodução G1)Irmãos se encontram após bombardeio que deixou uma dezena de mortos em Aleppo (Foto: AMC/ Reprodução G1)
Na semana passada, imagens do menino Omran Daqneesh, que foi retirado dos escombros de um edifício alvo de um bombardeio aéreo na mesma cidade, causou comoção nas redes sociais.Omran, de shorts, sujo de sangue e completamente coberto de poeira, aguardava atendimento no momento em que foi fotografado. Dias depois, o irmão dele, Ali Daqneesh, de 10 anos, que também ficou ferido no bombardeio, morreu.
O menino Omran Daqneesh, de 5 anos, aguarda atendimento em uma ambulância, sujo de sangue e de poeira, após ser resgatado dentre escombros de um edifício alvo de um bombardeio aéreo em Aleppo, no norte da Síria. A cena causou comoção nas redes sociais (Foto: Reuters)Omran Daqneesh, de 5 anos, aguarda atendimento em uma ambulância, sujo de sangue e de poeira, após ser resgatado dentre escombros em Aleppo (Foto: Reuters)
Catástrofe humanitária sem precedentes
Aleppo vive uma catástrofe humanitária sem precedentes, segundo o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. A luta pelo controle da cidade, dividida entre o oeste controlado pelo governo e o leste comandado pelos rebeldes, intensificou-se nas últimas semanas provocando centenas de mortes e impedindo o acesso de muitos civis a produtos básicos, luz e água.
A comissão das Nações Unidas, que investiga os crimes praticados em mais de cinco anos de guerra na Síria, afirmou que cerca de 100 mil crianças na região leste de Aleppo podem ser as próximas vítimas da estratégia "render-se ou morrer".
Em setembro, as imagens de um menino sírio morto em uma praia da Turquia viraram símbolo da crise migratória que já matou milhares de pessoas do Oriente Médio e da África que tentam chegar à Europa para escapar de guerras, de perseguições e da pobreza. O corpo apareceu em uma praia do balneário de Bodrum depois que duas embarcações com imigrantes naufragaram.

Candidato Flávio Bolsonaro passa mal em debate do Rio

Primeiro debate entre os aspirantes à Prefeitura do Rio de JaneiroUm dos principais assuntos discutidos nas redes sociais sobre o debate entre os candidatos do Rio de Janeiro, transmitido pela rede Bandeirantes na noite desta quinta, não estava na “agenda” de nenhum dos participantes. Enquanto o candidato do PSC à prefeitura, Flávio Bolsonaro, passava mal em decorrência de uma intoxicação alimentar, seu pai, o deputado federal Jair Bolsonaro, batia boca com Jandira Feghali, do PC do B. Jandira é médica e tentava ajudar Flávio.

O mal-estar de Flávio Bolsonaro começou segundos antes do fim do segundo bloco, o público ainda pode ver os outros candidatos tentando socorrê-lo. Quando Cidinha Campos (PDT), candidata a vice de Pedro Paulo Carvalho, que estava na plateia gritou avisando que Jandira era médica.
“- Ô Jandira, você não é médica? Não vai atender ao Flavio Bolsonaro?”, berrou.
Com as câmeras já desligadas, Jair começou a confusão.
“- Essa médica de araque não. Ela vai dar ‘estricnina’ (veneno para ratos) para meu filho”, disse o deputado. Enquanto isso, Jandira tentou se defender.
“- Fascista! Réu por estupro. Quem protege torturador não me representa”, devolveu Jandira.
“- Você não vai ser estuprada, não. Ela vai dar estricnina para o meu filho”, continuou Jair.
Com a confusão armada – e parte da plateia chamando Jandira de “bruxa” e até “idiota” –, Jair tentou amparar o filho, que continuava sentindo os reflexos da intoxicação. “Tranquilo, zero um. Paga umas flexões aí”, disse o deputado para Flávio, que estava sentado em uma cadeira.
O candidato à prefeitura saiu andando do local e partiu para um hospital, segundo nota oficial enviada a jornalistas pela assessoria de Flávio Bolsonaro. Confira abaixo:
“NOTA OFICIAL
Sobre o mal-estar do candidato Flávio Bolsonaro, da coligação PSC-PRP, cabe informar:
1 – Ele foi atendido em um hospital da rede privada e no início desta madrugada já foi liberado
2 – Vários fatores colaboraram para seu mal-estar, o principal deles uma intoxicação alimentar que vitimou inclusive um de seus assessores, devido a uma refeição na tarde de quarta-feira.
3 – Flávio Bolsonaro pede desculpas a todos os seus concorrentes pela ausência no restante do debate; o candidato agradece publicamente aos concorrentes Jandira Feghali e Carlos Osório pelos gestos de solidariedade ao socorrê-lo.
4 – O candidato também pede desculpas a todos os cariocas e assegura que haverá novas oportunidades para mostrar à população seus projetos para fazer do Rio de Janeiro uma cidade mais segura e próspera.”

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Agentes armados forçam muçulmana a despir burquíni na França

PARIS - Fotos de uma mulher com véu na cabeça levantando sua túnica para policiais reavivaram, nesta quarta-feira, a polêmica sobre a proibição do burquíni em algumas praias francesas, o que fez o governo advertir contra qualquer tipo de "estigmatização".
A preocupação aumenta na França diante dos recentes decretos sancionados em determinadas cidades litorâneas do Mediterrâneo francês, a elegante Riviera, em nome da luta contra o proselitismo fundamentalista.
As imagens desse controle policial em uma praia de Nice causaram indignação nas redes sociais hoje e relançaram a polêmica sobre a proibição do burquíni em várias praias.

O traje de banho de corpo inteiro usado por muçulmanas abriu um acalorado debate não apenas na França, mas também no exterior.Hoje, o Conselho Francês do Culto Muçulmano (CFCM) teve uma reunião "urgente" com o ministro do Interior Bernard Cazeneuve, diante da crescente polêmica. A instituição advertiu contra a "estigmatização" e a "antagonização" da sociedade.

— Diante da situação difícil e crítica em que vive a França, após os trágicos atentados que afetaram profundamente o país, o CFCM pede sensatez e responsabilidade de todos. Precisamos de atos de apaziguamento e de tolerância — defendeu o presidente do Conselho, Anouar Kbibech.
Na terça à noite, o jornal britânico “Daily Mail” publicou em sua página on-line uma série de fotos – sem informação sobre data, ou lugar –, nas quais se vê policiais abordando uma mulher que descansava em uma praia do Passeio dos Ingleses, em Nice. Nesse local, foi cometido um atentado em 14 de julho, que deixou 86 mortos.
A mulher se retirou, sob o olhar dos policiais, sem que ficasse claro se deixou o local por ordem dos agentes, ou por sua própria iniciativa.

‘HUMILHAÇÃO’, ‘FASCISMO’
Contactado pela AFP, o prefeito de Nice não deu detalhes sobre as circunstâncias desse controle policial, mas confirmou que pelos 15 mulheres foram multadas desde o início da semana nas praias da cidade, por causa da roupa que vestem.
Uma mãe de família que foi multada em 16 de agosto passado, porque estava de véu, pantalona e túnica em uma praia de Cannes, anunciou ontem que recorrerá.
As imagens do controle policial em Nice causaram uma reação em cadeia nesta quarta, com denúncias de "humilhação" e "caça aos véus".
— Querem tirar sua roupa. Que tirem seus uniformes, Polícia da Vergonha! — denunciou o presidente do Coletivo contra a Islamofobia na França (CCIF), Marwan Muhammad.
"Pergunta do dia: quantos policiais armados são necessários para obrigar uma mulher a tirar sua roupa em público?", tuitou, indignado, o diretor de Comunicação para a Europa da Human Rights Watch (HRW), Andrew Stroehlein.

"É um novo fascismo, uma nova França... Horrível", escreveu no Twitter a militante tunisiana Amira Yahyaoui.
Na França, vive a principal comunidade muçulmana da Europa, com 5 milhões de pessoas, motivo pelo qual o debate público tomou uma ampla dimensão.
A atriz americana Susan Sarandon também compartilhou essas imagens no Twitter e comentou: "a Polícia francesa aplica a proibição do burquíni, ordenando uma mãe de família a tirar sua roupa muçulmana".


quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Afegão viaja 400 km amarrado ao chassi de um caminhão

Imigrante afegão viaja 400 Km amarrado na parte debaixo de um caminhãoUm afegão viajou 400 quilômetros em estradas da Itália embaixo de um caminhão, amarrado ao chassi por cintos de couro. De acordo com o jornal britânico The Guardian, o homem passou 22 horas sob o veículo.
O imigrante foi preso na Rodovia A1, que liga Nápoles a Roma, depois que motoristas notaram sua presença e avisaram a polícia. Os motoristas do caminhão, dois búlgaros que seguiam da Turquia até a Espanha, afirmaram que não sabiam sobre a ‘carga extra’ e foram liberados.
Em entrevista a uma emissora local, o afegão contou que viveu seis meses em um campo de refugiados na Grécia antes de pagar 900 euros (3.300 reais) para um traficante de pessoas, que o amarrou ao caminhão em uma balsa que ia da Grécia para o porto de Brindisi, na Itália.Sobre as quase 24 horas sob o caminhão, o imigrante, que não teve a identidade revelada, contou que a experiência foi difícil, mas suportável. “Eu passei por situações mais perigosas no Afeganistão do que essa jornada”, disse.
Após uma internação breve em um hospital para tratar a exaustão, o imigrante foi liberado e tem o prazo de sete dias para sair da Itália, já que ele não quis registrar um pedido de asilo para viver no país – o afegão contou à emissora Sky TG24 que pretende chegar à França para se encontrar com amigos, e que sua mãe e irmãos vivem atualmente na Suíça.
Imigrante afegão viaja 400 Km amarrado na parte debaixo de um caminhãoEmbora mais de 100.000 imigrantes tenham entrado na Itália desde o início do ano, muitos deixam de pedir asilo com a esperança de chegar ao norte da Europa.

Britânica é morta por extremista Islâmico na Austrália

Imagem mostra albergue em Queensland, na Austrália, onde uma britânica foi morta por um susposto jihadista francês nesta quarta-feira (24) (Foto: Australian Broadcasting Corporation/ AP )Uma britânica de 21 anos morreu e um britânico ficou em estado crítico depois de terem sido esfaqueados por um francês em um albergue em uma localidade rural ao sul de Townsville, no estado de Queensland, na Austrália.

Segundo a polícia, o suspeito de 29 anos teria dito "Allahu Akbar" (Deus é grande) no momento do crime e ao ser preso, na noite de terça-feira (23). A frase é utilizada normalmente por militantes do Estado Islâmico no momento dos ataques.

Porém, o diretor-adjunto da polícia de Queensland, Steve Gollschewski, disse que até o momento não há indícios de que o suspeito tenha vínculos com o grupo jihadista.

Gollschewski também disse que está sendo investigado se o suspeito sofre de problemas mentais ou se estava sob a influência de drogas durante o incidente. "No momento não descartamos nenhuma pista, seja política ou criminal", acrescentou.

Depois de receber uma chamada, a polícia encontrou no albergue o corpo da britânica e o britânico, de 30 anos, com ferimentos graves. Uma terceira pessoa, um australiano de 46 anos, sofreu ferimentos leves.

Quando os jornalistas perguntaram se o suspeito de 29 anos está vinculado ao grupo extremista Estado Islâmico, Gollschewski respondeu 'não', e acrescentou que não havia nenhuma ameaça específica contra a população.

A comandante da polícia federal australiana, Sharon Cowden, afirmou que a polícia não só sabe dizer que o francês, que estava em situação regular na Austrália, agiu sozinho. "É um incidente inquietante e a comunidade não deve baixar a guarda", afirmou.

"Estamos trabalhando com as autoridades locais e fornecendo apoio às famílias" das vítimas, declarou um funcionário do ministério britânico das Relações Exteriores.

A polícia não revelou a identidade da britânica morta, mas segundo meios de comunicação locais a jovem trabalhou em um bar na costa de Queensland.

A Austrália elevou em setembro de 2014 seu nível de alerta diante da ameaça terrorista. Nos últimos 18 meses foram evitados ao menos seis atentados em território australiano, segundo o governo.

Hollande ressalta a Putin riscos de aumento de violência no leste da Ucrânia

Em uma conversa por telefone com a participação da chanceler alemã, Angela Merkel, e cujo conteúdo foi divulgado pelo Palácio do Eliseu em comunicado, Hollande reiterou "a posição firme da França" no sentido de que não reconhecerá a anexação da Crimeia pela Rússia. Conforme o texto, o chefe do Estado francês mostrou, principalmente, "preocupação frente ao aumento da tensão destas últimas semanas e ao número crescente de violações do cessar-fogo" que constataram os observadores da Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa (OSCE).
A esse respeito, "ressaltou os riscos que uma escalada geraria ao conjunto do processo (de paz) quando não há alternativa a uma resolução pacífica". Ele insistiu que as partes que assinaram os acordos de Minsk (os presidentes da Rússia e da Ucrânia, além de Hollande e Merkel como observadores) devem colocá-los em prática, e isso inclui "tanto as questões de segurança quanto as questões políticas".
Hollande insistiu que França e Alemanha continuam apostando na resolução deste conflito através do que se conhece como o "Formato da Normandia" (os quatro países dos acordos de Minsk) e disse esperar que sejam dadas "rapidamente" as condições para um novo encontro entre os quatro para "examinar os próximos períodos para regular a crise".

Explosões deixam um morto e dezenas de feridos no sul da Tailândia

Explosão de duas bombas em Hua Hin, na TailândiaUm cidadão tailandês foi morto e 30 pessoas ficaram feridas quando duas bombas explodiram na terça-feira perto de um hotel da cidade de praia tailandesa de Pattani, sul do país, afirmou a polícia, menos de duas semanas após uma série de explosões atingir o país.
A primeira explosão em um estacionamento atrás do Hotel Southern não causou vítimas, disse o tenente coronel Winyu Tiamraj à Reuters na quarta-feira (horá"A segunda explosão veio de um caminhão estacionado na entrada do hotel, resultando em uma morte e 30 feridos", declarou ele. Todas as vítimas são tailandesas.
rio local).As explosões ocorreram menos de duas semanas após uma série de explosões atingir três dos resorts mais populares da Tailândia, e uma cidade no sul do país, matando quatro pessoas e ferindo dezenas.

Exército turco realiza operação na Síria contra o Estado Islâmico

Foto mostra cidade turca Karkamis mostra tanques de guerra e caminhões de combate posicionados a 2 km da fronteira com Jarabulus, na Síria, nesta quarta-feira (24) (Foto: Bulent Kilic/AFP)Tropas das unidades especiais do exército turco cruzaram a fronteira por volta das 22h de Brasília da terça-feira, com apoio da aviação turca integrada na coalizão internacional antijihadista e de fogo intenso de artilharia na fronteira.
O objetivo da operação é "garantir a segurança na fronteira turca" e "a integridade territorial da Síria", segundo fontes militares citadas pela "Anadolu".Concretamente, a incursão pretende evitar uma nova onda de refugiados, permitir a chegada de ajuda humanitária à população civil na região e "limpar a área de elementos terroristas", segundo a agência turca.
Vários caças-bombardeiros turcos F-16 participam da operação, na qual as forças especiais do exército avançaram entre um e dois quilômetros em território sírio, o que proporcionou enfrentamentos com integrantes do EI, de acordo com a emissora "NTV".Os primeiros bombardeios aéreos aconteceram pouco depois da meia-noite (horário de Brasília).
Segundo fontes militares citadas pela "NTV", brigadas do Exército Livre da Síria (ELS) lutam contra o EI nas imediações de Yarabulus ao mesmo tempo em que acontece a incursão turca.O ministro das Relações Exteriores turco, Mevlüt Çavusoglu, tinha adiantado ontem que a Turquia "participaria da operação contra o grupo terrorista Estado Islâmico em Yarabulus" e também nas imediações do enclave curdo de Afrin.
A intervenção turca acontece em um momento no qual as Forças da Síria Democrática (FSD), uma aliança de milícias locais lideradas pelas Unidades de Proteção do Povo (YPG, sigla em curdo) e apoiada pelos Estados Unidos, avança rumo a Yarabulus, após expulsar o EI da cidade de Manbech, que fica 30 quilômetros mais ao sul.
A Turquia advertiu em várias ocasiões que não permitirá que as forças curdas expulsem o grupo terrorista Estados Islâmico do território que controla ao longo da fronteira turca.
O objetivo citado de "garantir a integridade territorial da Síria" é uma referência à tentativa de impedir que se estabeleça uma região autônoma curda em todo o norte da Síria.
Um comunicado do escritório de informação do governo turco enviado à imprensa confirmou que "as Forças Armadas turcas e as forças aéreas da coalizão internacional lançaram uma operação militar com o objetivo de limpar o distrito de Yarabulus na província de Aleppo da organização terrorista Daesh (acrônimo em árabe para Estado Islâmico)".
Por esse motivo, as autoridades da província de Gaziantep declararam uma "zona de segurança especial" ao longo da fronteira, onde a entrada da imprensa está proibida.
Essa zona se estende do rio Eufrates por cerca de 18 quilômetros rumo ao oeste e cobre uma faixa de aproximadamente 5 quilômetros de largura.