Esse foi um dos piores ataques reivindicados pelo Estado Islâmico na cidade portuária do sul do Iêmen, segundo a Reuters.
O diretor-geral do Ministério da Saúde em Áden, Al-Khader Laswar, disse à Reuters que pelo menos outras 67 pessoas ficaram feridas no ataque realizado no bairro de Mansoura.
O Estado Islâmico disse em comunicado divulgado na agência de notícias do grupo terrorista, a Amaq, que um de seus homens-bomba realizou o ataque.
"Cerca de 60 mortos em uma operação de martírio de um combatente do Estado Islâmico tendo como alvo um centro de recrutamento na cidade de Áden", disse o comunicado, sem fornecer mais detalhes.
Uma fonte da área de segurança disse que o ataque teve como alvo um complexo escolar onde recrutas dos Comitês Populares, forças aliadas ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi, estavam reunidos para um café da manhã.
Militantes islâmicos, incluindo o Estado Islâmico, tem explorado uma guerra civil de 18 meses entre o movimento Houthi e os apoiadores de Hadi para atacar autoridades políticas e religiosas, além das forças de segurança e instalações de uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita que apoia o presidente.
O diretor-geral do Ministério da Saúde em Áden, Al-Khader Laswar, disse à Reuters que pelo menos outras 67 pessoas ficaram feridas no ataque realizado no bairro de Mansoura.
O Estado Islâmico disse em comunicado divulgado na agência de notícias do grupo terrorista, a Amaq, que um de seus homens-bomba realizou o ataque.
"Cerca de 60 mortos em uma operação de martírio de um combatente do Estado Islâmico tendo como alvo um centro de recrutamento na cidade de Áden", disse o comunicado, sem fornecer mais detalhes.
Uma fonte da área de segurança disse que o ataque teve como alvo um complexo escolar onde recrutas dos Comitês Populares, forças aliadas ao presidente Abd-Rabbu Mansour Hadi, estavam reunidos para um café da manhã.
Militantes islâmicos, incluindo o Estado Islâmico, tem explorado uma guerra civil de 18 meses entre o movimento Houthi e os apoiadores de Hadi para atacar autoridades políticas e religiosas, além das forças de segurança e instalações de uma coalizão militar liderada pela Arábia Saudita que apoia o presidente.
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