"Eu digo a você: não cancele a tua ida ao 15 de março. Sinceramente, se for por causa de uma porcaria de um coronavírus, meu irmão, que nós vamos cancelar o 15 de março? Nós estamos aqui para mudar a história do país. Do que adianta? (...) Depois você vai ter que encarar o [presidente da Câmara Rodrigo] Maia e o [presidente do Senado Davi] Alcolumbre no tapa”, diz o vídeo do movimento Avança Brasil, um dos grupos de extrema direita que integram a organização das manifestações.
Segundo Nilton Caccáos, presidente do movimento o ato será realizado enquanto não houver nova orientação das autoridades sobre os riscos à saúde dos manifestantes. Ainda segundo ele, o movimento vem compartilhando em suas redes sociais as orientações do Ministério da Saúde, mas que não tem controle total da situação.
"Aglomeração não tem jeito. Assim como num jogo de futebol, Carnaval ou show, é difícil não ter proximidade entre as pessoas. Todos devem seguir as recomendações que estão sendo feitas em termos de higiene", disse Caccáos, segundo reportagem do jornal Folha de S. Paulo. Outros grupos, como o Nas Ruas e o Avança Brasil, porém, avaliam a suspensão dos protestos devido ao novo coronavírus.
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