“General Ramos me incentivou muito: ‘Vai lá, antes que um aventureiro lance mão’”, disse Regina sobre a conversa que teve com o ministro para aceitar entrar no governo.
Na sequência, a atriz riscou uma linha de independência em sua gestão ao destacar que o “convite de porteira fechada” para tocar a Cultura e a “carta branca” de Bolsonaro foram o que a levaram a aceitar a missão.
Nunca é demais lembrar, Regina assume nesta quarta a cadeira que era de Roberto Alvim, o secretário que foi demitido por citar o trecho de discurso do nazista Joseph Goebbels.
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