Segundo o site tunisino Kapitalis, há duas versões para a morte de Eya. A primeira dá conta de um acidente, segundo uma tia da jovem: “Foi por causa de um cigarro que ele estava a fumar ao pé de um bidão de gasolina. Quando começou o fogo, ele fez de tudo para salvar a filha cobrindo-a com um cobertor”. Outro relato, de uma vizinha, vem contradizer esta versão. “Por acaso eu estava à porta de casa. A Eya estava a ser arrastada como um trapo pelo pai, que lhe batia e a estava a insultar. Uns minutos depois, ouvimos uns gritos abafados – ‘Papá! Papá!’. A menina estava cá fora, envolta em chamas”, avançou a mulher.
O pai de Eya também esteve hospitalizado, por causa de queimaduras, mas regressou a casa. Está detido enquanto prossegue a investigação e já foi submetido a uma avaliação psiquiátrica.
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