Segundo o portal Metrópoles, os envolvidos prestaram depoimento na delegacia e uma das vítimas disse que era constantemente ameaçada e dopada para que não deixasse o local. Outra vítima afirmou que estava na clínica sem a sua autorização. A ação ainda contou com o suporte do Ministério Público e da Vigilância Sanitária.
O responsável pela clínica é um pastor, que não apresentou nenhum documento que comprovasse ter preenchido requisitos legais para internar os pacientes. Segundo as autoridades, o homem tem ocorrência por crime similar, também referente ao fechamento de outra comunidade terapêutica.
As investigações comprovaram o crime de cárcere privado, na modalidade internação fraudulenta, motivo pelo qual foi lavrada a prisão em flagrante do pastor, responsável pela fundação e manutenção da clínica terapêutica.
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