“Cunha conta em detalhes como o vice de Dilma atuou ativamente para tomar o lugar da petista”, diz o jornalista da Veja.
O livro, com 740 páginas, tem como título “Tchau Querida, o Diário do Impeachment” e está em fase final de revisão textual. Cunha ainda não teria definido por qual editora lançará a obra, mas a Matrix Editora é que a teria negociação mais avançada com o político, que está preso desde 19 de outubro de 2016.
Maia
Além de Temer, o livro deve trazer revelações bombástica sobre a atuação de Rodrigo Maia (DEM-RJ), que assumiu a presidência da Câmara logo após a deposição da então presidenta.
Segundo a Veja, o livro narra que Maia era “um personagem desesperado pelos holofotes do impeachment de Dilma”.
Maia, que finaliza seu último mandato como presidente da Câmara, queria inclusive a relatoria da Comissão Especial do Impeachment, mas teria sido vetado por Cunha que acreditava que ele não teria forças para a tarefa.
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