A operação investigava o esquema de “rachadinha” e desvio de dinheiro público em seu gabinete que atingiu o ex-motorista e assessor Fabrício Queiroz, seria deflagrada.
O filho do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ) foi avisado da existência dela entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, por um delegado da Polícia Federal que era simpatizante da candidatura de Jair Bolsonaro.
Pior ainda. Os policiais teriam segurado a operação, então sigilosa, para que ela não ocorresse no meio do segundo turno, prejudicando assim a candidatura de Bolsonaro.
A coisa não para por aí. O delegado-informante teria aconselhado ainda Flávio a demitir Fabrício Queiroz e a filha dele, que trabalhava no gabinete de deputado federal de Jair Bolsonaro em Brasília. O filho do presidente seguiu o conselho e os dois foram exonerados naquele período —mais precisamente, no dia 15 de outubro de 2018.
Bebianno
O empresário diz ainda que Gustavo Bebianno, ex-presidente do PSL durante a campanha e posteriormente ministro da Secretaria Geral da Presidência, “tinha um telefone celular por meio do qual interagiu durante toda a campanha (presidencial de 2018) e a transição de governo com o capitão. Eles se falavam muito por WhatsApp. O capitão adorava mandar mensagens gravadas para ele”.
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