De acordo com Jamil Chade, do UOL, o estudo foi feito durante o primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, quando programas de educação sexual e saúde reprodutivas foram cortados do país. As próprias pessoas entrevistadas no estudo alegaram que tal cenário é culpa da “pressão de grupos religiosos”.
Desde que Bolsonaro assumiu a Presidência, a política de direitos humanos do Brasil passou por grandes modificações a partir de valores religiosos. A própria ministra responsável pelo tema, Damares Alves, declarou recentemente que a expansão da igreja é uma das prioridades do governo.
“É o momento de a igreja ocupar a nação”, disse a ministra em entrevista na semana passada, durante sua passagem em reuniões da ONU. De acordo com ela, a “ideologia de gênero” manipulou o movimento gay, e a esquerda apresenta denúncias genéricas contra o governo.
Damares também insistiu na “defesa da vida”, argumento utilizado pelo governo para não legalizar o aborto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário