A proposta, que foi aprovada pela Câmara estadual, mas acabou não indo adiante no Senado estadual, tinha apoio de diversos grupos e políticos conservadores que, nos Estados Unidos, são comumente associados a medidas para restringir os direitos dos transgêneros.
Mas, entre os apoiadores, estava também a Women's Liberation Front (Frente de Libertação das Mulheres, ou WoLF, na sigla em inglês), que se define como uma organização de "feministas radicais dedicadas à total libertação das mulheres".
Apesar de estarem em lados opostos em diversos temas, como aborto ou direitos dos gays, organizações como a WoLF e grupos conservadores vêm se aliando recentemente em questões relacionadas a transgêneros nos EUA.
"A WoLF é uma organização feminista radical que prega que as mulheres têm o direito ao aborto sem restrições, que se opõe à prostituição e à pornografia e que prega a total abolição de gênero, e não a consagração de gênero nas leis de direitos civis", diz à BBC News Brasil uma das integrantes da diretoria da WoLF, Kara Dansky.
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