O aceno ao entendimento e o convite a que o governo lidere uma agenda propositiva de reformas, feito pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foi lido no governo como um convite a uma trégua na guerra entre os Poderes, dado o susto com a iminência cada vez mais clara de uma recessão global de tamanho ainda imprevisível.
Bolsonaro está sendo aconselhado a fazer um gesto de “estadista” e dizer que a “saúde do povo brasileiro tem de vir antes de brigas políticas menores”.
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