O empresário Júnior Durski, que virou notícia ao convocar os atos fascistas contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, disse que não sabe mais se vai aos atos de 15 de março. "Não sei. Eu tenho 3 milhões de clientes por mês para atender. Tudo que estou fazendo nesse momento é olhar o coronavírus, administrando uma crise chegando. Acho que isso é outra história. Não sei se deve ter ou não (manifestação). Não sei como vamos acordar amanhã com esse coronavírus. Acho que isso não é a prioridade no Brasil e não é a minha prioridade agora", afirmou ao jornalista Felipe Frazão, do Estado de S. Paulo.
O dono do Madero diz ainda que não teve prejuízo até agora. "O barulho nas redes sociais não é o que as pessoas pensam. A rede social é muito dura. As pessoas que estão nas redes são muito provocativas, dos dois lados. Nunca foi meu estilo, meu negócio. Brigar é uma coisa, no mínimo, não inteligente. Se as pessoas não se entendem, que tentem conversar e se não der corta a relação só e toca a vida. Com respeito. A rede social não funciona assim. É uma coisa chata que faz parte do Brasil", diz ele agora.
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