
Frota chegou com o amigo Pedro Paulo, deputado do DEM, e logo pegou um suco de morango.
Vinho e coquetéis de fruta eram servidos à vontade aos 60 convidados.
O vice-presidente do PSL, Antonio Rueda, e os deputados Felipe Francischini e Junior Bozzella, eram cumprimentados por estrelas do centrão por liderar o motim contra Bolsonaro no PSL. Estavam na festa Baleia Rossi, Aguinaldo Ribeiro e Marcos Pereira.
Ninguém do PSL pró-Bolsonaro foi convidado para a festa.
O vinho já fazia efeito em quase todos — Frota era exceção, por não beber álcool — quando uma deputada puxou o coro e o grupo cantou junto Ciumeira, de Marília Mendonça (“É uma ciumeeeira atrás da outra...”).
Frota estava a mil, e ficou tocado ao ganhar de Maia uma gravata preta.
“Bolsonaro e a milícia digital estão perdidos. Caiu por terra toda a operação de linchamento virtual”, disse Frota, sentenciando em seguida: “Se ele ficar, vai apanhar mais três anos”, disse a um dos convidados.
A festa foi até 1 da madrugada. Só aí os convidados voltaram a mexer no celular com desenvoltura. No churrasco do Frota, celular só no bolso.
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