Na noite desta terça-feira (7), em entrevista a Luciana Gimenez,
apresentadora da RedeTV contratada pelo governo para fazer
propaganda da reforma da Previdência, o presidente
Jair Bolsonaro voltou a minimizar o racismo estrutural que existe
no Brasil. Durante a entrevista, que muito se assemelhou àquelas
feitas em revistas de fofocas, com trocas de afagos e conversas
sobre amenidades, o capitão da reserva disse que não é racista
pois, na década de 70, teria “salvado” um colega negro do
Exército de se afogar. Na sequência, disparou:
“No Brasil é uma coisa rara o racismo. O tempo todo tentam
jogar o negro...
apresentadora da RedeTV contratada pelo governo para fazer
propaganda da reforma da Previdência, o presidente
Jair Bolsonaro voltou a minimizar o racismo estrutural que existe
no Brasil. Durante a entrevista, que muito se assemelhou àquelas
feitas em revistas de fofocas, com trocas de afagos e conversas
sobre amenidades, o capitão da reserva disse que não é racista
pois, na década de 70, teria “salvado” um colega negro do
Exército de se afogar. Na sequência, disparou:
“No Brasil é uma coisa rara o racismo. O tempo todo tentam
jogar o negro...
Na noite desta terça-feira (7),
em entrevista a Luciana
Gimenez, apresentadora
da RedeTV contratada pelo
governo para fazer propaganda
da reforma da Previdência,
o presidente Jair Bolsonaro
voltou a minimizar o racismo
estrutural que existe no Brasil.
em entrevista a Luciana
Gimenez, apresentadora
da RedeTV contratada pelo
governo para fazer propaganda
da reforma da Previdência,
o presidente Jair Bolsonaro
voltou a minimizar o racismo
estrutural que existe no Brasil.
Durante a entrevista, que muito se assemlehou àquelas feitas em
revistas de fofocas, com trocas de afagos e conversas sobre
amenidades, o capitão da reserva disse que não é racista pois,
na década de 70, teria “salvado” um colega negro do Exército
de se afogar. Na sequência, disparou: “No Brasil é uma coisa
rara o racismo. O tempo todo tentam jogar o negro contra o
branco”.
revistas de fofocas, com trocas de afagos e conversas sobre
amenidades, o capitão da reserva disse que não é racista pois,
na década de 70, teria “salvado” um colega negro do Exército
de se afogar. Na sequência, disparou: “No Brasil é uma coisa
rara o racismo. O tempo todo tentam jogar o negro contra o
branco”.
No início da conversa, Bolsonaro chegou a agradecer Luciana
Gimenez pelo espaço que teve em seu antigo programa, o
“Superpop”, no passado, quando ganhou projeção nacional.
“Agradeço a liberdade que me deu lá”.
Gimenez pelo espaço que teve em seu antigo programa, o
“Superpop”, no passado, quando ganhou projeção nacional.
“Agradeço a liberdade que me deu lá”.
Falando pouco de política e de seu governo, o presidente,
estimulado pelas perguntas amigáveis da apresentadora,
falou sobre intimidades como, por exemplo, o que faz quando
bate a fome de madrugada. Ele contou ainda sobre como se
interessou pela carreira militar e revelou que atualmente é difícil
“escapar” sem ser reconhecido.
estimulado pelas perguntas amigáveis da apresentadora,
falou sobre intimidades como, por exemplo, o que faz quando
bate a fome de madrugada. Ele contou ainda sobre como se
interessou pela carreira militar e revelou que atualmente é difícil
“escapar” sem ser reconhecido.
Foi neste momento que citou sua recente visita à cidade do
Guarujá, no liroral paulista. Na ocasião, o capitão da reserva
fez um passeio fora da agenda oficial de motocicleta à noite
e chegou a dirigir com o capacete levantado. Aos risos, ele
confessou a infração de trânsito. “Cometi uma infração de
trânsito, levantei o capacete, mas é muito bom”, afirmou.
Guarujá, no liroral paulista. Na ocasião, o capitão da reserva
fez um passeio fora da agenda oficial de motocicleta à noite
e chegou a dirigir com o capacete levantado. Aos risos, ele
confessou a infração de trânsito. “Cometi uma infração de
trânsito, levantei o capacete, mas é muito bom”, afirmou.
Entre assuntos típicos de programas como o de Luciana Gimenez,
o presidente explicou ainda o motivo pelo qual chama seus filhos
pelos apelidos de “01”, “02” e “03”. “Nome de filho a gente
confunde”, disse, mais uma vez, aos risos.
o presidente explicou ainda o motivo pelo qual chama seus filhos
pelos apelidos de “01”, “02” e “03”. “Nome de filho a gente
confunde”, disse, mais uma vez, aos risos.
Um dos poucos momentos em que Bolsonaro falou sobre política
foi quando Luciana Gimenez, contratada para isso, mencionou
a reforma da Previdência. Sem se aprofundar muito sobre o
assunto, foi categórico: “Se não aprovar, o Brasil quebra,
infelizmente”.
foi quando Luciana Gimenez, contratada para isso, mencionou
a reforma da Previdência. Sem se aprofundar muito sobre o
assunto, foi categórico: “Se não aprovar, o Brasil quebra,
infelizmente”.
Para selar a “conversa entre comadres”, a apresentadora fez
com Bolsonaro, no último bloco, uma espécie de “game” de
programa de auditório: propôs que o presidente inventasse
legendas para fotografias no formato do Instagram que ela
apresentava. As imagens eram de fotos oficiais de seu governo
e algumas de seu passado e sua família.
com Bolsonaro, no último bloco, uma espécie de “game” de
programa de auditório: propôs que o presidente inventasse
legendas para fotografias no formato do Instagram que ela
apresentava. As imagens eram de fotos oficiais de seu governo
e algumas de seu passado e sua família.
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