A informação foi divulgada pelo Broadcast Político.
Para a PGR, o caso não deveria subir para outra instância em virtude do novo entendimento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o alcance do foro privilegiado, que só deve ser aplicado para crimes cometidos no exercício do mandato e em função do cargo.
A investigação tem relação com as transações imobiliárias de Flávio Bolsonaro quando ele era deputado estadual do Rio de Janeiro.
O caso, que tramitava na PRE-RJ desde março de 2018, apura possível crime eleitoral praticado por Flávio Bolsonaro ao declarar imóveis comprados por meio de “negociações relâmpago” ao TSE com valores supostamente abaixo do real.
De acordo com o inquérito, as negociações teriam resultado em aumento do patrimônio do atual senador e, ainda, haveria indícios de lavagem de dinheiro na transação.
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