De acordo com o vereador, a sua preocupação se estende aos aliados e não só aos inimigos: “a morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto”.
“A morte de Jair Bolsonaro não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto. Principalmente após de sua posse! É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário!”
Momentos depois, Carlos Bolsonaro voltou a tocar no assunto, ainda pelo Twitter.
“A pergunta que não pode calar e que muitos que se dizem “jornas” fazem questão de “esquecer”: quem mandou matar Jair Bolsonaro? Será que se fazem de idiotas por que foi um ex-membro do PSOL e simpatizante do PT? (SIC)”.
Carlos Bolsonaro foi o responsável pelas redes sociais do pai durante a campanha. Ele chegou a ser cogitado para ser secretário de Comunicações, mas foi descartado. Após este episódio, ele se afastou a tuitou que não tinha mais “qualquer ascensão às redes sociais de Jair Bolsonaro”.
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