Em junho, durante uma entrevista, ele chamou o vereador por São Paulo e membro do MBL Fernando Holiday (DEM) de “capitãozinho do mato”, o que lhe rendeu uma investigação por injúria racial.

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O PDT ingressou na Justiça Eleitoral solicitando a retirada imediata dos dois vídeos do ar. O partido alegou que o conteúdo traz fake news, agride a honra do candidato e traz inverdades e ofensas a Ciro.
O caso caiu nas mãos da ministra Rosa Weber, que não concordou com a argumentação do PDT.
Para ela, a crítica faz parte da democracia, ainda mais quando se trata de figuras públicas — por isso, pelo menos nesse momento, ela decidiu não tirar os vídeos do ar (decisão liminar).
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