A emissão do mandado de prisão significa que a polícia acusaria Santoro de assassinato se ele estivesse na Austrália, de acordo com o jornal britânico “The Guardian”.
A polícia não deu detalhes sobre o atual estágio da investigação e a Procuradoria Geral da República da Austrália não revelou se irá fazer um pedido de extradição.
Em maio, os investigadores confirmaram que, semanas antes do crime, Cecília havia pedido para que Santoro deixasse o seu apartamento em Ryde, no noroeste de Sydney, a cerca de 6km de onde o corpo foi encontrado.
Na época, a morte foi registrada como suspeita, mas a mãe da executiva disse ter certeza de que a filha tinha sido assassinada. Milu Muller Haddad disse ao “Sydney Morning Herald”, que esperava que a polícia pegasse "o monstro que matou sua filha”.
Cecilia se mudou para a Austrália em 2007, trabalhando como gerente da cadeia de suprimentos para o centro de operações remotas integradas da BHP na Austrália Ocidental antes de se mudar para o estado de Nova Gales do Sul em 2016. Recentemente, começou seu próprio negócio, a CHC Consulting.
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