Benitéz disse, ainda, que será aberta uma auditoria no órgão responsável pela emissão de passaportes e cédulas de identidade. Nesta terça-feira (10), será realizada uma nova audiência para definir se Ronaldinho será mantido em prisão domiciliar. O empresário brasileiro Wilmondes de Souza Lira, que foi detido na última quinta-feira, também foi transferido de uma prisão comum para o mesmo local onde o ex-jogador se encontra atualmente.
e o "marreco de Maringá"/"Mussolini de Maringá", tentando dar uma CARTEIRADA FALSA DA OAB, ai tem coisa escondida.......muito caroço e pouco angu, isso sim,
ResponderExcluirCom certeza é isso mesmo.
ExcluirSe for fundo pega Boso, Mareco e Judiciário
ExcluirOs Bozos parecem estar também nessa uai!
ResponderExcluirTem muitos ai viu
ExcluirPor Malu Aires
ResponderExcluirCaso Ronaldinho:
Os irmãos Assis já são velhos conhecidos de trambiques, evasão de divisas, fraudes fiscais maquiadas de filantropia e essas maravilhas que só craques da bola fazem e nunca pagam pelos crimes.
Por isso, a "paixão nacional". Apaixonados, os brasileiros nem percebem que, a cada lance e drible, são feitos de IDIOTAS. Cada passe milionários de clube a clube, é equivalente a milhões de dólares em lavagem de dinheiro do crime organizado.
Novidade? Nenhuma. Mas a paixão é cega.
Pois bem.
Os irmãos pilantras foram ao Paraguai onde abririam nova ONG de fachada, Mandaram fazer documentos falsos pra abertura da ONG fantasma. Marcaram encontro com a quadrilha especializada, num hotel de luxo ligado a um cassino (onde malas de dinheiro entram e saem). Foram recepcionados por uma agente pilantra que encomendou até evento de fachada, com crianças paraguaias, pra disfarçar o movimento.
Já estava tudo armado. O trio abriria uma "fundação" no Paraguai, para LAVAR DINHEIRO. Usando a pilantropia como disfarce, clubes, TVs (fábrica de ídolos de araque) e credenciais do governo brasileiro (Ronaldinho é embaixador do esporte, caso perguntem o que ele tanto conversa com o Bolso).
A quadrilha especializada em lavagem de dinheiro, opera com um Cassino (Il Palazzo) de um brasileiro (Nelson Luiz Belotti dos Santos), lavador de dinheiro conhecido do seu Moro, desde Banestado, passando por Farsa Jato.
O dinheiro entra no cassino, vira "sorte" no jogo e sai limpo - truque velhíssimo que ninguém contesta (muito menos seu Moro).
Seu Moro quis acompanhar o caso dos pilantras que apoiam o traste que todos os pilantras ajudaram a eleger (inclusive, o traste anda falando de cassinos, no Brasil). Seu interesse, na certa, é saber até onde essa história vai respingar na sua cara (de paisagem), com doleiros e lavagem de dinheiro, desde tenra idade no crime da super-toga.
Então, meus queridos, aquelas cenas dum craque se fodendo com algemas, não é só sobre falsificação de documentos. É sobre lavagem de dinheiro, crime organizado, golpe financeiro, uso de filantropia pra bandidagem milionária e participação de "empresários" na evasão de divisas.
Agora é torcer pelo Paraguai, para que a justiça de lá faça 7x0 no time de golpistas brasileiros.
E que os irmãos pilantras padrão FIFA, depois desse péssimo lance, passem a bola pra gente descobrir quem é o juiz Moro na história dos crimes de lavagem de dinheiro no Brasil.
Ué, o que Moro tem a ver com isso?
Desde que vestiu a toga, o juiz malandro opera numa Vara que atende aos crimes da tríplice fronteira. Todas as vezes que houve investigações sobre crimes financeiros, passando dinheiro (através de doleiros) pelo Paraguai, Moro atuou nos casos, embaralhando toda a investigação e mantendo os peixes graúdos longe dos holofotes e da justiça.
Moro foi chamado por Bolsonaro, por sua maior especialidade: lavagem de dinheiro.
Isso não é um governo. É crime organizado.
bravo! muito bom o seu texto!
ExcluirPerfeito
ExcluirPõe pra compartilhar
ExcluirBoa síntese!
Excluirmadar cigaros pro Ronaldinho
Excluirpuxa....chegou a dar medo de tudo que vem por ai.
ResponderExcluirQuero ver a casa cair....medo eu tenho do que está aí....
ResponderExcluirPerfeito esse texto. Copiei
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