No programa, Feliciano disse que como pai de família lamentava a morte de Marielle, mas disse que o PSOl, que ela representava, não pode ser considerado um partido por “sonhar com o caos” e pregar “o céu vermelho” na terra. Ele então começou exemplificar com discursos de Marielle que disse ter visto nas redes sociais e completou:
“O cérebro do esquerdista é do tamanho de uma ervilha. Há pouco tempo fiquei sabendo que deram um tiro num esquerdista no Rio de Janeiro e levou uma semana pra morrer porque a bala não achava o cérebro”, disse.
Feliciano também contestou o fato de Marielle ser uma líder política. “Líder política do quê? Qual o partido dela mesmo?”, questionou. Ele criticou o tamanho da repercussão do caso e disse que a vereadora é apenas mais uma na estatística.
“O cérebro do esquerdista é do tamanho de uma ervilha. Há pouco tempo fiquei sabendo que deram um tiro num esquerdista no Rio de Janeiro e levou uma semana pra morrer porque a bala não achava o cérebro”, disse.
Feliciano também contestou o fato de Marielle ser uma líder política. “Líder política do quê? Qual o partido dela mesmo?”, questionou. Ele criticou o tamanho da repercussão do caso e disse que a vereadora é apenas mais uma na estatística.
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