“A desembargadora Marília Castro Neves, a mesma que usou sua rede social para divulgar mentiras criminosas contra nossa companheira Marielle Franco, assassinada a sangue frio na última quarta-feira, defendeu que eu fosse fuzilado num “paredão profilático”. Isso mesmo: uma desembargadora propôs publicamente a minha morte!”, afirmou Jean Wyllys no Facebook.
O PSol apresentou nova denúncia contra a desembargadora por causa da postagem contra Jean Wyllys. Desta vez, ela é acusada de incitação ao homicídio. “Esta desembargadora, a mesma que publicou calúnias criminosas contra a vereadora do PSOL Marielle Franco, assassinada a sangue frio na última quarta-feira, também pediu um “paredão” para matar o deputado federal Jean Wyllys.Se a difamação contra Marielle já seria motivo suficiente para exigir o imediato afastamento do cargo desta funcionária pública, a comissão do crime de incitação ao homicídio é um fato ainda mais grave”, justificou o partido.
O PSol apresentou nova denúncia contra a desembargadora por causa da postagem contra Jean Wyllys. Desta vez, ela é acusada de incitação ao homicídio. “Esta desembargadora, a mesma que publicou calúnias criminosas contra a vereadora do PSOL Marielle Franco, assassinada a sangue frio na última quarta-feira, também pediu um “paredão” para matar o deputado federal Jean Wyllys.Se a difamação contra Marielle já seria motivo suficiente para exigir o imediato afastamento do cargo desta funcionária pública, a comissão do crime de incitação ao homicídio é um fato ainda mais grave”, justificou o partido.
No post contra o deputado federal, a desembargadora disse: “Eu, particularmente, sou a favor de um paredão profilático para determinados entes… O Jean Willis (sic), por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão…”, disse a desembargadora em rede social no dia 29 de dezembro de 2015.”
O corregedor nacional de Justiça João Otávio de Noronha anunciou nessa terça-feira (20) a abertura de procecimento para investigar o comportamento da desembargadora Marília Castro Neves. que espalhou mentiras sobre Marielle Franco nas redes sociais. A magistrada afirmoou que Marielle estaria "engajada com bandidos", teria sido eleita "pelo Comando Vermelho".
O corregedor nacional de Justiça João Otávio de Noronha anunciou nessa terça-feira (20) a abertura de procecimento para investigar o comportamento da desembargadora Marília Castro Neves. que espalhou mentiras sobre Marielle Franco nas redes sociais. A magistrada afirmoou que Marielle estaria "engajada com bandidos", teria sido eleita "pelo Comando Vermelho".
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