Nesta segunda-feira (20) os dois primeiros foram inaugurados, um na Cadeia Pública Joaquim Ferreira e o outro no Instituto Penal Plácido de Sá Carvalho, ambos pertencem ao Complexo de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio.
O governo declarou que não houve investimentos com verbas públicas nas edificações e afirmou que, mesmo sendo totalmente custeados pela Igreja Universal do Reino de Deus, os templos serão ecumênicos, “onde poderão acontecer cultos de outras igrejas evangélicas, católicas ou espiritualistas”.
A liberação para utilização dos espaços ficará sob responsabilidade do diretor de cada unidade prisional, conforme informou a Secretaria de Administração Pública (Seap).
O governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Administração Penitenciária, Erir Ribeiro da Costa Filho, estiveram em reunião no dia 14 de fevereiro, com líderes da Igreja Universal para tratar da construção dos templos, que, segundo a Seap, “têm o objetivo de auxiliar no processo de ressocialização dos presos”.
A assessoria de imprensa da Igreja Universal do Reino de Deus foi procurada, mas ninguém foi encontrado para comentar o caso.
Em março deste ano foi inaugurado um templo na Penitenciária Feminina de Sant’Ana, no Carandiru, Zona Norte da Capital Paulista.
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