O professor Orlando Calheiros fez uma análise sobre uma publicação em que o Gospel +, supostamente, teria editado os prints das conversas entre Patrícia Lélis e o pastor Marco Feliciano.
Confira os pontos destacados pelo professor:
“Algumas mensagens (como na foto), dependendo da tela, aparecem com horas trocadas;
Quando as mensagens passam de um dia para o outro, não aparece balão com a data divisória;
Algumas das imagens que moça supostamente enviou para o pastor podem ser encontradas no Google;
O horário dos prints muitas vezes é praticamente o mesmo do recebimento das mensagens.”
Calheiros ainda informou que o site Gospel + teria removido uma das imagens editadas.
Ontem (07), Patrícia publicou a versão dela sobre o ocorrido na mesma rede social:
“O PSC SEMPRE SOUBE!
Procurei o partido assim que os fatos ocorreram. Resultado? Me disseram: “Patrícia é melhor você ficar calada, não vamos tomar nenhuma providência”
Entreguei um pendrive com todas as provas em uma reunião, incluindo áudios e conversas, vídeos no próprio partido, onde a liderança teve acesso a tudo isso. Ou seja, SEMPRE souberam do caso.
Apenas depois da polícia ter que entrar no meio, o partido resolveu tomar alguma providência? Ou seja, passaram a mão na cabeça do Feliciano?!
Independente de ideologia política, CRIME É CRIME! Se o caso não fosse sério, o assessor não teria sido preso pela polícia. Se o caso não fosse sério, o assessor não teria feito eu gravar os vídeos, e não teria pego as senhas das minhas redes sociais. Se não fosse sério o assessor não teria pedido inúmeras vezes para gravar com “naturalidade”. Se não fosse sério o hotel não tinha recebido ligações de madrugada perguntando da minha estadia pela madrugada. Se não fosse sério, o caso não teria ido para a polícia.
A “direita” e principalmente pessoas do PSC sempre disseram que odeiam o crime, mas quando o criminoso é do próprio partido, o caso é diferente! O seja: seja a direita ou esquerda, ambos têm seus bandidos de estimação.
Outras mulheres vão aparecer com a minha denúncia. Como disse uma vez: Não fui a primeira, mas posso ser a última.
Agradeço a todos, que desde o primeiro vídeo perceberam que algo estava errado. A todos que compartilharam o áudio da minha conversa com o assessor.
Teve algum tipo de problema com o Feliciano ou outro parlamentar? Tem provas? Denuncie.
No mais: o caso agora é da polícia.”
Marco Feliciano afirmou que tudo isso não passa de uma farsa.
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