quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Professor de escola judaica é esfaqueado em Marselha, na França

A mulher-bomba já foi identificada, mas não oficialmente. Ela é uma loira de 26 anos, nascida no Marrocos e com cidadania francesa. Ela e os terroristas estavam em um prédio e quando perceberam que estavam cercados, tentaram montar uma cilada para matar o maior número de policiais. A mulher começou a se fingir de refém, começou a gritar por socorro. Os policiais desconfiaram e perguntaram: cadê o seu companheiro? Ela respondeu: Não tenho nenhum companheiro e pediu mais uma vez socorro. Quando ela percebeu que os policiais não estavam mordendo a isca, acendeu os explosivos.
Então, um atirador de elite que estava em um dos prédios, atirou pela janela e matou o homem que pode ser Abdelhamid Abaaoud, primo da mulher e mentor dos ataques em Paris.
Em Marselha, mais um susto. Um professor de história de uma escola judaica foi esfaqueado na rua por três homens que se diziam simpatizantes do Estado Islâmico. O professor não corre risco de vida. Os três conseguiram fugir.
O conselho islâmico francês fez um apelo aos líderes das 2,5 mil mesquitas espalhadas pela França leiam um texto condenando o terrorismo na sexta-feira, dia de orações. O texto também vai lembrar os valores de paz e fraternidade do islã.
Em Bruxelas, na Bélgica três mil pessoas participaram de uma manifestação em homenagem às vítimas dos atentados. Foi no bairro de Molenbeek, onde viviam vários envolvidos nos ataques. O irmão deles participou da manifestação acendendo velas na janela de casa. Ele já pediu para o irmão se entregar.
Os moradores de Molenbeek quiseram deixar claro que o local não é base de terroristas islâmicos.

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