Depois de três semanas de reuniões, o Vaticano apresentou neste sábado (24) o documento final do Sínodo sobre a Família. Foi um encontro do Papa Francisco com bispos do mundo todo.
No último dia do Sínodo da Família, nenhum acordo entre conservadores e reformistas para uma abertura ampla na Igreja.
Antes mesmo da votação do relatório final, o cardeal austríaco Christoph Schönborn antecipou que não tinha novidade sobre os gays.
“Eu digo abertamente, não haverá muito sobre homossexualidade nesse documento." E admitiu: "Alguns ficarão desapontados."
O texto foi considerado confuso pelos que desejavam mudanças e também pelos que não queriam. O documento reitera a posição de que os homossexuais não podem ser discriminados, mas que não há qualquer fundamento para o casamento de pessoas do mesmo sexo.
Já sobre a integração dos divorciados, um pequeno avanço. O documento, que reúne sugestões ao Papa, propõe que cada padre analise individualmente, caso a caso, para decidir se autoriza a comunhão integra a um católico que voltou a se casar.
Em sua mensagem final, Francisco não parecia satisfeito e criticou os conservadores ao dizer que os líderes da Igreja devem enfrentar as questões sem medo e sem esconder a cabeça na areia.
A maioria dos bispos aprovou o relatório, que já foi entregue ao Papa. Agora ele pode decidir por um novo documento.
O Sínodo durou três semanas e foi marcado pela notícia de um jornal italiano sobre um tumor no cérebro do Papa, desmentido várias vezes.
Para os religiosos mais progressistas e o jornal do Vaticano, “L'Osservatore Romano”, os boatos foram intencionais e tiveram o objetivo de enfraquecer a figura do Papa durante os trabalhos da assembleia.
Neste domingo (25), Francisco vai rezar a missa que celebra o fim do Sínodo da Família. A expectativa é que a homilia indique para qual direção vai o pontificado dele.
Antes mesmo da votação do relatório final, o cardeal austríaco Christoph Schönborn antecipou que não tinha novidade sobre os gays.
“Eu digo abertamente, não haverá muito sobre homossexualidade nesse documento." E admitiu: "Alguns ficarão desapontados."
O texto foi considerado confuso pelos que desejavam mudanças e também pelos que não queriam. O documento reitera a posição de que os homossexuais não podem ser discriminados, mas que não há qualquer fundamento para o casamento de pessoas do mesmo sexo.
Já sobre a integração dos divorciados, um pequeno avanço. O documento, que reúne sugestões ao Papa, propõe que cada padre analise individualmente, caso a caso, para decidir se autoriza a comunhão integra a um católico que voltou a se casar.
Em sua mensagem final, Francisco não parecia satisfeito e criticou os conservadores ao dizer que os líderes da Igreja devem enfrentar as questões sem medo e sem esconder a cabeça na areia.
A maioria dos bispos aprovou o relatório, que já foi entregue ao Papa. Agora ele pode decidir por um novo documento.
O Sínodo durou três semanas e foi marcado pela notícia de um jornal italiano sobre um tumor no cérebro do Papa, desmentido várias vezes.
Para os religiosos mais progressistas e o jornal do Vaticano, “L'Osservatore Romano”, os boatos foram intencionais e tiveram o objetivo de enfraquecer a figura do Papa durante os trabalhos da assembleia.
Neste domingo (25), Francisco vai rezar a missa que celebra o fim do Sínodo da Família. A expectativa é que a homilia indique para qual direção vai o pontificado dele.
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