No relato publicado na quinta-feira (20), a profissional não revela os nomes reais dos envolvidos, nem o local onde o caso ocorreu. Ela descreve que estava acompanhada por um médico nigeriano, que chama de Dr. Ray, em seu primeiro dia em uma clínica de saúde sexual quando aprendeu com este caso uma importante lição para a sua formação médica.
"Era uma mulher de meia-idade, o que sugere que fosse pouco provável que ela tivesse algo particularmente incomum. Pomposamente, eu ando na sala de espera e chamo o nome dela. Quando ela se levanta e caminha, noto uma marcha peculiar".
Já no consultório ao lado de Dr. Ray, a estudante pergunta à mulher o que está acontecendo. "Bem", diz a paciente, segundo o relato. "Eu estava brincando com o dinossauro do meu filho, e ele ficou preso".
A estudante conta que, sem entender a relação da situação com a ida ao consultório, refaz a pergunta. Por resposta, a paciente apenas diz: "está preso". Nesse momento, ela conta que o médico pede para a mulher se deitar e decidem remover o objeto.
Com o uso de um espéculo e um par de fórceps, a estudante consegue retirar o T-Rex, que foi descartado no lixo hospitalar.
Segundo o relato, ao final do atendimento, a estudante apenas disse: "Eu não aconselho a inserção de brinquedos infantis durante a atividade sexual. No entanto, se você optar por se masturbar com um dinossauro de brinquedo, recomendo que você compre o seu, e talvez coloque uma camisinha ou tente amarrar um barbante em seu pé".
A estudante ainda diz que, após a mulher ir embora, ela e o médico riram bastante da situação. No entanto, dali tirou um grande aprendizado. Como inicialmente havia pensando que a mulher estivesse, na verdade, com a alguma infecção, a estudante conta que aprendeu a nunca mais antecipar diagnósticos.
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