Pepe Vargas comentou protestos agendados para o próximo fim de semana.
Ele disse que manifestações são legítimas, desde que não haja violência.
Após participar de café da manhã com parlamentares em Brasília, o ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, afirmou nesta quinta-feira (12), ao comentar os protestos contrários ao governo programados para o próximo fim de semana, que "cheira a golpe" pedir o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Nesta semana, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente Dilma chegou a afirmar que os protestos contra o governo são legítimos, mas defender "terceiro turno" da eleição presidencial é "ruptura da democracia".
"A tentativa de questionar a legitimidade da eleição é um golpe à democracia. Nós não podemos aceitar isso a uma presidente no exercicio do seu cargo, ungida pelas urnas. E falar em impeachment, com todo respeito, é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, e é algo que cheira a golpe", disse.
Nesta quarta (11), ao falar sobre os protestos, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu às pessoas que participarem de manifestações que "se afastem de posturas golpistas". Ele garantiu que o governo respeita "quem pensa diferente" e "prega tolerância".
Nesta semana, após participar de cerimônia no Palácio do Planalto, a presidente Dilma chegou a afirmar que os protestos contra o governo são legítimos, mas defender "terceiro turno" da eleição presidencial é "ruptura da democracia".
"A tentativa de questionar a legitimidade da eleição é um golpe à democracia. Nós não podemos aceitar isso a uma presidente no exercicio do seu cargo, ungida pelas urnas. E falar em impeachment, com todo respeito, é desrespeitar a vontade majoritária da população brasileira que foi às urnas, e é algo que cheira a golpe", disse.
Nesta quarta (11), ao falar sobre os protestos, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, pediu às pessoas que participarem de manifestações que "se afastem de posturas golpistas". Ele garantiu que o governo respeita "quem pensa diferente" e "prega tolerância".
Após o café da manhã com políticos em Brasília, Pepe Vargas disse que na democracia é legítimo as pessoas quererem se manifestar e cobrar do governo soluções para algumas questões.
Integrante da coordenação política do governo, ele afirmou também que se os protestos forem pacificos, farão "bem" para a sociedade, mas, se não forem, não farão.
"Agora, nós queremos deixar muito claro que teve uma eleição, teve um resultado eleitoral, uma eleição legítima. As tentativas de questionar a legitimidade da eleição foram negadas pelo Tribunal Superior Eleitoral", enfatizou.
Na avaliação de Pepe Vargas, não são todas as pessoas que vão às ruas no próximo fim de semana que defendem o impeachment da presidente Dilma. "Essa é a tese de alguns da oposição. O que nós respeitamos é a manifestação das pessoas", completou.
O café da manhã
Segundo Pepe Vargas, o encontro desta manhã foi a pedido dos líderes dos partidos da base do governo. O ministro assegurou que os parlamentares avaliam como "muito positivo" o processo de dialogo que o governo tem construído com os aliados a partir de reuniões da presidente Dima e de ministros com deputados e senadores.
"Então, este é um método em que o governo e o Congresso dividem o protagonismo. E o resultado é positivo", acrescentou.
Diálogo
Após o encontro, o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que os presentes decidiram que haverá a cada 15 dias reunião "política" do colégio de líderes da Casa com ministro, a fim de manter o dialogo "permanente" com o governo
.
Integrante da coordenação política do governo, ele afirmou também que se os protestos forem pacificos, farão "bem" para a sociedade, mas, se não forem, não farão.
"Agora, nós queremos deixar muito claro que teve uma eleição, teve um resultado eleitoral, uma eleição legítima. As tentativas de questionar a legitimidade da eleição foram negadas pelo Tribunal Superior Eleitoral", enfatizou.
Na avaliação de Pepe Vargas, não são todas as pessoas que vão às ruas no próximo fim de semana que defendem o impeachment da presidente Dilma. "Essa é a tese de alguns da oposição. O que nós respeitamos é a manifestação das pessoas", completou.
O café da manhã
Segundo Pepe Vargas, o encontro desta manhã foi a pedido dos líderes dos partidos da base do governo. O ministro assegurou que os parlamentares avaliam como "muito positivo" o processo de dialogo que o governo tem construído com os aliados a partir de reuniões da presidente Dima e de ministros com deputados e senadores.
"Então, este é um método em que o governo e o Congresso dividem o protagonismo. E o resultado é positivo", acrescentou.
Diálogo
Após o encontro, o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que os presentes decidiram que haverá a cada 15 dias reunião "política" do colégio de líderes da Casa com ministro, a fim de manter o dialogo "permanente" com o governo
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