terça-feira, 11 de setembro de 2018

Milhares já confirmam presença no ato “Mulheres contra Bolsonaro” em São Paulo



Manifestação, que deve acontecer no Largo da Batata (SP) e se espalhar 
para outros lugares do país, está sendo organizada por participantes do 
grupo online "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro". 

Milhares de pessoas já confirmaram
 presença no ato
 “Mulheres contra Bolsonaro” que,
 a princípio, acontecerá no dia 29 de
 setembro no Largo da Batata, em 
São Paulo (SP). 
A manifestação, que ganhou um 
evento no Facebook nesta terça-feira
 (11), está sendo organizada por 
participantes do 
O grupo virtual é destinado apenas às mulheres, incluindo as cis ou trans, 
não permite discursos de ódio ou bullying, nenhuma promoção ou spam
 e também postagens sobre outros candidatos. A ideia é reunir mulheres
 contra o avanço e fortalecimento do machismo, misoginia e outros tipos 
de preconceitos representados pelo candidato Jair Bolsonaro (PSL) e seus
 eleitores.
Na página do evento da manifestação, as organizadoras convocam 
mulheres para ajudarem na realização de protestos contra Bolsonaro em
 outros lugares do país. “Mulheres que se opõem à candidatura de Jair
 Bolsonaro não se calarão. Juntas, diversas, apoiadoras de diversas can
didaturas dizem não ao crescimento da intolerância, recusam discursos de
 ódio, sexistas, homofóbicos, racistas”, escreveram as idealizadoras da 
iniciativa.
As mulheres, de acordo com pesquisas de opinião, são a principal pedra
 no sapato de Jair Bolsonaro nessas eleições. O candidato à presidência 
com mais intenções de voto para além do ex-presidente Lula, que teve
 sua candidatura impugnada pela justiça eleitoral, encontra forte resistência 
com o eleitorado feminino por conta de suas posições e, de acordo com os
 últimos levantamentos, elas representam mais de 40% da rejeição ao
 militar da reserva.

domingo, 9 de setembro de 2018

Mr. Catra morre em São Paulo aos 49 anos

O cantor de funk Wagner Domingues Costa, o Mr. Catra, de 49 anos, morreu neste domingo (9), por volta das 15h20. Natural do Rio de Janeiro, ele estava internado no hospital Hospital do Coração (HCor), na capital paulista. Catra deixou três esposas e 32 filhos.
A assessoria de imprensa do cantor disse que "com enorme pesar", comunica o falecimento de Catra, "em decorrência de um câncer gástrico".
O funkeiro Mr. Catra durante coletiva de imprensa em São Paulo (Foto: Marília Neves/G1)No início de 2017, o cantor foi diagnosticado com um câncer no estômago. Na ocasião, ele disse que tinha parado de beber e reduzido o número de cigarros que fumava para realizar as sessões de quimioterapia.
Mr. Catra se formou em Direito, mas nunca exerceu a profissão. Ele começou sua trajetória na música em uma banda de rock, mas ficou conhecido mesmo no funk.
O primeiro disco lançado por Catra foi "O bonde dos justos". Um dos principais hits do cantor é "Uh Papai Chegou".
Nos anos 2000, Catra começou a fazer paródias de algumas músicas. 'Adultério', um de seus grandes sucessos, é uma versão de "Tédio", do Biquini Cavadão.
Há poucos meses o cantor gravou um clipe com a funkeira Valeska Popozuda. Em sua conta no Twitter, ela disse estar "arrasada" com a morte de Catra.
Outros famosos também lamentaram a morte do funkeiro nas redes sociais. O humorista Marcelo Adnet disse que está triste com a notícia. A atriz Maisa afirmou que ele irá deixar saudades. "Que Deus conforte os corações da família".
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terça-feira, 4 de setembro de 2018

Mulheres levam chibatadas por manterem relação homossexual na Malásia



Resultado de imagem para muçulmanasDuas mulheres da Malásia que admitiram ter mantido relações homossexuais receberam vários golpes de chibata nesta segunda-feira (3). A sentença foi proferida por um tribunal islâmico, que considera que esse tipo relação contraria as leis do Islã.Vestidas de branco e com as cabeças cobertas por um lenço islâmico, as duas mulheres, de 22 e 32 anos, ficaram sentadas em um banquinho enquanto recebiam seis golpes cada uma.
De acordo com a lei islâmica, os golpes são infligidos aos condenados completamente vestidos e seu objetivo é mais humilhar do que provocar sofrimento físico.
Além das chibatadas, o Supremo Tribunal da Sharia impôs uma multa de 3.300 ringgit, que equivale a 800 dólares ou 690 euros.
Na Malásia está em vigor um duplo sistema judicial e os tribunais islâmicos são capacitados para lidar com questões religiosas e familiares.
As duas mulheres foram presas em abril depois de serem apanhadas dentro de um carro em uma praça pública no estado muito conservador de Terengganu, no norte do país.

Críticas

A punição desencadeou uma onda de críticas de organizações de direitos humanos que denunciam uma deterioração da situação da comunidade LGBT na Malásia.
Segundo ativistas, essa é a primeira vez que mulheres malaias são açoitadas por violar as leis do Islã.
A Women's Aid Organisation declarou-se "escandalizada e horrorizada por essa grave violação dos direitos humanos".
Uma autoridade da corte, Wan Abdul Malik Wan Sidek, defendeu a punição sob o argumento de que não era tão severo quanto os golpes ordenados para punir outros crimes.
A chegada ao poder de uma coalizão reformista depois das eleições parlamentares deu esperanças para a comunidade LGBT, que enfrenta há vários anos uma pressão crescente na Malásia, país onde 60% da população é muçulmana.
Mas as ONGs dizem que o clima se deteriorou para os homossexuais.

domingo, 2 de setembro de 2018

Pabllo Vittar rompe com marca de calçados que declarou apoio a Bolsonaro

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A cantora Pabllo Vittar, 23, encerrou uma parceria com uma marca de calçados após descobrir que o dono da grife, o empresário catarinense, Victor Vicenzza, estava apoiando o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL).   
"Desde o início da minha carreira, sempre soube que seria muito difícil conseguir apoio de marcas que queriam se relacionar com uma artista LGBTQIA+ drag que sou. Muitas portas se fecharam, mas algumas se abriram e com isso trabalhei até então com parceiros que sou muito grata. Deixo aqui meu agradecimento de apoio até agora, mas não poderia aliar meu trabalho a um discurso que deixa claro não se importar com os diretos humanos de toda comunidade LGBTQIA+ da qual faço parte", escreveu a cantora em seu Insta Stories  (ferramenta de compartilhamento de imagens que desaparecem em 24 horas).Em seu primeiro single do seu segundo álbum, "Problema Seu", Pabllo Vittar aparece no clipe usando botas da marca de Vicennzza.  
A artista lembrou ainda que existem outros trabalhos já finalizados em que ela usa peças da marca. "Adianto que foram produzidos alguns trabalhos já finalizados e distribuídos digitalmente, desse meu novo álbum, que contém peças de marcas que, a partir de agora, não vinculo mais a minha imagem." 
Logo após a declaração de Pabllo Vittar em suas redes sociais, a marca também publicou na noite deste sábado (1°) um pronunciamento. Nele, o empresário Victor Vicenzza afirma que "luta contra todo tipo de preconceito desde a criação desta empresa. Isso não mudou e não mudará!"O empresário disse ainda que que "acredita que Bolsonaro é o único candidato apropriado para liderar esta nação. Dessa forma decidi apoiar publicamente a candidatura de Jair Messias Bolsonaro"."Quanto a questão de oportunismo, quero deixar claro minha opinião. Para que a minha, ou qualquer outra empresa, continue operando de forma sustentável, é necessário lutar contra todas as ideologias socialistas e comunistas que invadiram o país. Sendo assim, aproveito esta oportunidade para posicionar-me. Pink Money. Se eu, Victor, estivesse exclusivamente pensando em dinheiro, sob hipótese alguma, manifestaria publicamente meu posicionamento político. Estou junto na sua luta, por uma nação grande, próspera e unida ", diz o comunicado.  
Mais apoio a Bolsonaro
A empresária Zilu Godói Camargo, 60, afirmou que o Brasil precisa de um choque de realidade e de um presidente que possa pensar primeiro nos brasileiros, como aconteceu nos Estados Unidos com a eleição do republicano Donald Trump. Para ela, o deputado Jair Bolsonaro (PSL) é o candidato à Presidência que pode mudar a atual situação pelo qual o país passa, pois seria a "pessoa que bate pesado". "Meu voto não é secreto não. Vou de Bolsonaro na cabeça. Gosto muito e vou votar nele. Acredito que o país precisa levar um choque para mudar. E ele é a pessoa que bate pesado", disse a empresária. O namorado da empresária, o fotógrafo Marco Augusto Ruggiero, também afirmou que votará em Bolsonaro. Ela afirmou ainda que Bolsonaro tem coragem para mudar o Brasil e que as pessoas tendem a criticar e a mudar o discurso do candidato sem ao menos conhecê-lo. "Se ele tem coragem de encarar, ele vai ter coragem de mudar o Brasil. Acredito muito nisso. [...] As pessoas querem criticar, e mudam o teu discurso. E elas falam o que elas querem. E não é bem assim. Assista, ouça, e estude a história do cara e assim você pode falar alguma coisa."

sábado, 1 de setembro de 2018

Pastor do funeral de Aretha Franklin se desculpa por ter tocado seio de Ariana Grande

O pastor que celebrou o funeral da cantora Aretha Franklin desculpou-se após acusações de ter assediado em público a estrela do pop Ariana Grande e que gerou grande indignação por parte de fãs.
Ariana Grande é segurada pelo bispo Charles H. Ellis III durante o funeral de Aretha Franklin em Detroit, nos EUA, na sexta-feira (31). (Foto: Scott Olson/Getty Images North America/AFP)A cantora de 25 anos interpretou o clássico de Aretha Franklin "(You Make Me Feel Like) a Natural Woman" durante seu funeral, ao qual compareceram presidentes e estrelas da música.
Depois de sua atuação, o pastor Charles H. Ellis III cumprimentou Ariana pasando seu braço por trás das costas da cantora e repousando sua mão na lateral do seio da artista.
"Nunca seria minha intenção tocar o seio de nenhuma mulher. Não sei, suponho que a tenha envolvido com o braço", disse Ellis em comentários à imprensa americana confirmados pela AFP neste sábado (1º).

https://twitter.com/twitter/statuses/1035687715151458305
"Talvez tenha cruzado a fronteira, talvez tenha sido muito amigável ou familiar, mas, novamente, peço desculpas", assinalou.

Críticas na internet

A cena foi duramente criticada na internet. "Lamento muitíssimo pelo que @ArianaGrande teve que passar, esse toque era mais do que descarado, e todos nós podíamos ver e sentir o desconforto da cantora", publicou a apresentadora de TV Claudia Jordan.
Ariana Grande é segurada pelo bispo Charles H. Ellis III (Foto: Angela Weiss / AFP)Ellis também se desculpou por uma brincadeira que fez com o nome da cantora: "Quando vi Ariana Grande no programa, pensei que se tratasse de algo novo na Taco Bell", disse, referindo-se à popular rede de fast-food mexicana.
"Pessoalmente e sinceramente, eu me desculpo com Ariana, seus fãs e toda a comunidade hispânica", disse Ellis, embora a ascendência de Ariana seja italiana.