– Antes de prosseguir, gostaria de declarar: Porque Ele vive, posso crer no amanhã – citou uma tradicional canção cristã.
Meiruze disse que o benefício de ambos imunizantes superam os riscos e atendem aos critérios de qualidade e segurança necessária. Fez, entretanto, ressalvas à CoronaVac, pela falta de dados do Instituto Butantan acerca da imunogenicidade, o que impede de validar sua eficácia a longo prazo.
A relatora pediu um termo de compromisso feito junto a entidade paulista, garantindo a conclusão dos estudos em questão e o fornecimento dos dados até o dia 28 de fevereiro.
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