Trata-se do vice-presidente nacional do PSL e deputado federal eleito pela Paraíba, Julian Lemos, que foi coordenador da campanha de Bolsonaro na região nordeste.
Sócio de uma empresa de segurança, a acusação de de estelionato está relacionada ao uso de certidões falsas num contrato para prestação de serviços à Secretaria de Educação e Cultura da Paraíba, em 2004. Em 2011 ele foi condenado a prisão, mas o caso prescreveu antes da análise em segunda instância.
Já o enquadramento do deputado na Lei Maria da Penha foi consequência das agressões que praticou contra a ex-esposa e irmã, que ocorreram entre 2013 e 2016.
No entanto, o deputado afirma que todos as todas acusações não são verdadeiras e que foi vítima dos sócios e da “fragilidade emocional” das mulheres.
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