
Os agentes devem cumprir 2 mandados de prisão preventiva e 5 de busca e apreensão no DF, em Maranhão e Mato Grosso do Sul. Todas as ordens foram expedidas pela Justiça Federal em Brasília.
De acordo com os investigados, os criminosos abriam contas bancárias falsas e utilizava ainda contas "emprestadas" de outros suspeitos para receber os valores provenientes das fraudes. "Os agentes criminosos se 'apossavam' das contas de WhatsApp de autoridades públicas e, fazendo-se passar por estas, solicitavam transferências bancárias das pessoas constantes de suas listas de contato", esclareceu a PF em nota.
Os investigados responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de de invasão de dispositivo informático, estelionato e associação criminosa, previstos nos arts. 154-A, §3º e §5º, e 171, §3º e 288 do Código Penal Brasileiro.
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