O desembargador impôs ao prefeito eleito o pagamento de uma fiança de R$ 300 mil. O dinheiro não foi depositado, mas a Justiça autorizou a saída dele do presídio - se Lins não recolher a fiança, volta para a cadeia.
Lins deverá tomar posse na prefeitura de Osasco neste domingo, 1º, mesmo sob suspeita de ligação com esquema de contratação de funcionários fantasmas na Câmara - a defesa nega taxativamente que ele tenha contratado servidores ilegalmente e afirma que a inocência do prefeito eleito será comprovada na Justiça.A prisão de Lins e de outros 13 vereadores foi decretada pela Justiça de Osasco no dia 6, quando a Operação Caça-Fantasmas entrou em sua quinta fase.
O prefeito eleito ficou foragido até o domingo de Natal, quando acabou preso pela Polícia Federal ao desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos/Cumbica, procedente de uma viagem a Miami.
Ele foi solto por ordem do desembargador Fábio Gouvêa, para quem 'não há necessidade da manutenção da prisão preventiva' do político.
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