“Pensei que era uma vertigem, mas depois fomos ver o que era. Todos os padres saíram no corredor e percebemos que era terremoto mesmo. Nós sentimos aqui, não sabemos se teve uma proporção mais forte em outras regiões, como tem acontecido. É uma sensação muito estranha, quando percebe já associa aos outros acontecimentos, coração dispara, e a sensação é muito estranha”, relata o padre da Arquidiocese de Maringá.
Três terremotos, um de magnitude 5,5, outro de 6,0, e um de 4,9, atingiram a região central da Itália na quarta-feira. As localidades mais próximas ao epicentro são Castelsantangelo sul Nera, Visso, Ussita e Preci, detalhou a Proteção Civil em um comunicado.
Dois tremores foram sentidos em Roma, e diversos prédios centenários foram abalados. Janelas e portas de vários edifícios foram golpeadas pelo terremoto, fazendo com que muitas pessoas abandonassem seus escritórios e domicílios. Concretos caíram de alguns prédios da capital italiana, que fica a 175 km de Visso.
Entre dois e três mil moradores foram desalojados e tiveram que passar a noite em abrigos improvisados ou dentro de carros estacionados por toda parte, segundo o jornal italiano “Corriere dela Sera”.
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