Entenda o caso da Operação 'Deus Tá Vendo”
Em 2012, a Polícia Federal apreendeu, além dos cinco pastores, sete aeronaves que faziam parte de um golpe, no interior do Rio Grande do Sul, que vitimou cerca de 40 pessoas, gerando o prejuízo de R$ 1,2 milhão. A operação, de nome hilário, foi deflagrada, na época, em três estados.
Segundo o site ‘Terra’, foram presos, pastores evangélicos da Assembleia de Deus, em São Gonçalo (RJ), Ponta Grossa (PR) e Itajaí (SC). Os líderes de igrejas evangélicas foram acusados por fraude em venda de veículos. De acordo com informações do site citado, o delegado responsável pela 2ª DP de Bento Gonçalves (RS) revelou que os detidos foram autuados em associação criminosa, pois vendiam veículos com preço inferior ao do mercado.
A alegação dos presos era de que os automóveis eram vendidos abaixo do valor comercial, por serem doações da Polícia Federal.
Operação apreende aviões estrangeiros
A notícia da prisão de pastores na operação com o nome inusitado também resultou na apreensão de aeronaves pela Polícia Federal. Os aviões eram privados e tinham prefixos estrangeiros, usados no Brasil irregularmente. Os responsáveis pela atuação criminosa foram indiciados e presos por crimes de falsidade ideológica e descaminho.
O nome usado pela PF na operação não é o único diferente e que chama atenção dos internautas. #Viral #Religião
Confira alguns nomes criativos de operações investigativas
- Operação Roleta Russa: investigação feita para apreender máquina de caça-níqueis e bingos;
- Operação Gasparzinho: operação realizada pela PF em busca de empresas de fachadas;
- Operação Papel Furado: usada para investigar fraudes no INSS;
- Operação Papa-Léguas: responsável por revelar esquemas de armas traficadas de lança-perfumes e medicamentos;
- Operação Psicose: investigação feita para revelar crime de fraude de benefícios do INSS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário