Antes de invadirem o hotel, os integrantes foram retirados do Clube Primavera, em Taguatinga. Segundo Edson, na remoção, sem aviso prévio, as famílias tiveram prejuízos com a perda de bens materiais como móveis e também psicológico. “As pessoas levaram geladeira, fogão, compraram e ganharam coisas. Os tratores passaram por cima de muita coisa. Dessa vez nós não vamos sair daqui se o governo não arrumar uma solução”, enfatizou.
Sobre a operação da PM, segundo Edson, o grupo já tem uma estratégia para evitar a entrada dos policiais. “Não vamos deixar a polícia subir, travando os andares. Só tem uma escada aqui sem proteção nenhuma. “Se acontecer uma tragédia a culpa é do governador”, argumentou ele.
Procurada, a assessoria do GDF (Governo do Distrito Federal) não informou se há possibilidade de negociação com o grupo para evitar o conflito e promover a saída espontânea e pacífica dos invasores.
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