Anciões de tribos árabes negociaram a libertação com os jihadistas, disse o Observatório Sírio de Direitos Humanos, sediado na Grã-Bretanha.
A Rede Assíria de Direitos Humanos disse que os cristãos haviam retornado para a cidade de Tel Tamer e que estavam em boa saúde. A entidade publicou uma foto mostrando várias pessoas, incluindo uma mulher que chorava.
A Rede Assíria de Direitos Humanos disse que os cristãos haviam retornado para a cidade de Tel Tamer e que estavam em boa saúde. A entidade publicou uma foto mostrando várias pessoas, incluindo uma mulher que chorava.
Os militantes muçulmanos sunitas radicais libertaram até o momento 88 pessoas do grupo sequestrado originalmente, disseram em um comunicado publicado no Facebook, e as negociações continuam para garantir a liberdade das 124 restantes.
Elas foram capturadas durante batalhas contra a milícia curda síria YPG, quando combatentes do Estado Islâmico avançaram sobre mais de uma dezena de vilarejos habitados pela antiga minoria cristã, perto da cidade de Hasaka, próxima à fronteira com o Iraque.
Militantes do Estado Islâmico mataram, no mês passado, três dos assírios capturados, de acordo com dois grupos de monitoramento.
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