Em entrevista ao veículo russo Izvestia, Laszlo anunciou que vai processar Osama Abdul Mohsen, um homem que carregava seu filho de sete anos no colo e que foi derrubado por ela, e também o Facebook.
Ela afirma que a rede social não foi eficiente em remover mensagens que a xingavam e a ameaçavam. No lugar, segundo Laszlo, o Facebook se preocupou em banir grupos que apoiavam sua atitude.
Já Osama - que atualmente vive na Espanha, onde foi contratado como treinador de um time de futebol - seria processado por mudar seu depoimento à polícia, de acordo com a rede Sky News.
"Ele mudou seu depoimento porque ele inicialmente culpou a polícia", afirmou a cinegrafista, contando ainda que seu marido também deseja provar sua inocência.
Laszlo, que foi demitida da emissora onde trabalhava, um canal ultranacionalista chamado N1TV após o vídeo se tornar público, também está sendo processada pelo governo húngaro.
Ela afirmou que vai entrar com o processo após o seu caso diante da promotoria ser encerrado. "É uma questão de honra", afirmou.
Após a repercussão do caso, ela fez um pedido de desculpas público, e afirmou que teve um ataque de pânico durante a confusão. Na entrevista, ela também contou que sua família considera se mudar para a Rússia, pois vem sofrendo ameaças na Hungria.
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