Também selecionavam "candidatos para enviar a Síria e Iraque por meio de contatos proporcionados por suas ligações com a organização terrorista matriz", afirma um comunicado do ministério, que não explica se o grupo envolvido é o Estado Islâmico.
Outros dois supostos jihadistas foram detidos na terça-feira (10) no território espanhol de Ceuta, a norte de Marrocos, e colocados em prisão provisória na quinta-feira.
Segundo as autoridades espanholas, mais de 100 residentes no país se uniram à "milícias jihadistas" no Iraque e na Síria, um número reduzido se comparado com os milhares de franceses, britânicos ou alemãs que viajaram para lutar nestes países.
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