"Fui coerente em toda a África sobre este tema. Acredito no princípio de tratar as pessoas com igualdade ante a lei (...) e o Estado não deveria discriminar com base na orientação sexual", disse Obama durante uma declaração conjunta com o presidente queniano, Uhuru Kenyatta, segundo a agência France Press.
Além disso, Obama disse aos jornalistas que como "americano de origem africana" é dolorosamente consciente das consequências da discriminação.
O presidente dos Estados Unidosdisse que o Estado não deve discriminar pessoas com base na orientação sexual e que tratar as pessoas de forma diferente prejudica a liberdade e, com isso, "coisas ruins acontecem".
De acordo com a Reuters, Kenyatta disse que o Quênia e os EUA compartilham muitos valores, mas não em todos os temas. Ele disse ainda que o direito dos gays não é uma questão para o povo queniano.
No Quênia, assim como em muitos países africanos, a homossexualidade é ilegal.
O vice-presidente queniano, William Ruto, disse em maio que "não há espaço" para gays no Quênia. Obama, por sua vez, recentemente saudou uma decisão da Suprema Corte dos EUA que permitiu o casamento entre pessoas do mesmo sexo em solo norte-americano.
Nenhum comentário:
Postar um comentário