Buhari, que visita Washington oito semana após assumir o poder, recebeu elogios pelas eleições tidas como "primeira transferência pacífica de poder" desde o fim do regime militar, em 1999, na Nigéria
Foi a “afirmação do compromisso da Nigéria para a democracia,” disse Obama.
Buhari agradeceu ao presidente Obama pelo apoio dos Estados Unidos na materialização da transição pacífica: “A pressão contínua dos Estados Unidos, em particular, e da Europa para que as eleições fossem livres, justas e credíveis levou nos ao ponto em que nos encontramos.”
Buhari tomou posse, em Maio, após vencer o anterior presidente da Nigéria, Goodluck Jonathan, nas eleições de Março deste ano.
Durante o mandato de Jonathan, as relações entre os Estados Unidos e a Nigéria tiveram momentos críticos, tendo funcionários americanos manifestado preocupação sobre a capacidade do governo combater o Boko Haram, em particular depois do rapto de 200 meninas em Chiboko, no estado do Borno.
Semanas depois de tomar a posse, Buhari, que é antigo general, substituiu as chefias do exército, marinha e força aérea da Nigéria.
Durante o mandato de Jonathan, as relações entre os Estados Unidos e a Nigéria tiveram momentos críticos, tendo funcionários americanos manifestado preocupação sobre a capacidade do governo combater o Boko Haram, em particular depois do rapto de 200 meninas em Chiboko, no estado do Borno.
Semanas depois de tomar a posse, Buhari, que é antigo general, substituiu as chefias do exército, marinha e força aérea da Nigéria.
O apoio dos Estados Unidos foi reconfirmado pelo comandante das operações militares americanas em África, Brigadeiro General Donald Bolduc, que visita Camarões.
Após um encontro com o presidente Paul Biya, Bolduc disse que os Estados Unidos estão prontos para treinar e equipar aos países afectados pelo Boko Haram e pela pirataria no Golfo da Guiné.
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