O complexo processo consiste em transformar o isobutano – gás derivado da fermentação da glicose de milho e que posteriormente é levado para a forma líquida em um processo de purificação – em isooctano, componente chave da gasolina usado na detonação para alimentar um veículo.
A grande vantagem do E-Benzin é não possuir enxofre nem benzeno em sua composição, mas liberar um excelente poder calorífico de 100 octanas. Tudo isso resulta em combustão limpa, além de maior eficiência e rendimento, permitindo taxas altas de compressão.
Segundo a Audi, a gasolina sintética será testada no laboratório e em motores experimentais. A missão dos alemães agora é transformar eliminar a necessidade de biomassa do processo, fazendo com que o composto precise apenas de água, luz solar, CO2 e hidrogênio. A expectativa é que lotes maiores do E-Benzin sejam produzidos a partir do ano que vem.
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