Dois pontos importantes marcam a ação. Em primeiro lugar, como já dito, a restrição do direito de exploração publicitária da imagem de Williams até 25 anos após sua morte. Também está proibido o uso de imagens em filmes ou até mesmo em hologramas. Para o portal americano, os representantes do artista estavam atentos aos avanços tecnológicos que são capazes até mesmo de ressuscitar artistas mortos e buscavam se prevenir e evitar qualquer tipo de atitude passíveis de manchar o legado de Robin Williams. Vide o caso dos irmãos de Michael Jackson, que quiseram resgatar o cantor em apresentações póstumas do Jackson Five.
O documento ainda propõe que, caso aconteça algo de errado com a Windfall Foudantion, os mandados de segurança para os direitos de publicidade do ator devem ser doados para instituições de caridade com propósitos similares, como o Médicos Sem Fronteiras ou Make A Wish. A decisão de Williams afirmou em certa medida o controle sobre a sua exploração póstuma e, de certa forma, reconheceu que o valor de uma celebridade continua alto mesmo depois da sua morte.
Robin Williams morreu em sua casa em Tiburon em agosto de 2014. O laudo afirma que o ator cometeu suicídio. Na época, Susan revelou que o marido sofria de depressão, crises de ansiedade e havia sido diagnosticado com Parkinson.
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