O MST ocupou um centro de pesquisa em Itapetininga e destruiu viveiros de eucalipto transgênico produzidos pelas empresas FuturaGene e Suzano Celulose.
Militantes reclamam que a variedade consome mais água que as plantas naturais e coloca em risco a produção de mel, pois as abelhas poderiam sofrer contaminação.
“O eucalipto transgênico não é liberado em nenhum lugar do mundo. Seria uma espécie de cobaia”, criticou a integrante Camila Bonassa.
“É uma ação em defesa da soberania alimentar e produção de alimentos saudáveis”, finalizou.
O escritório da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, em Brasília, também foi ocupado.
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