sábado, 19 de setembro de 2020

O ILUMINADO 1980 / #DeepFake / Guedes

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Silas Malafaia diz que coronavírus é arma pra tentar derrubar Bolsonaro

 É do conhecimento de todos que, o pastor Silas Malafaia é um grande apoiador do governo Bolsonaro, e que no seu canal oficial do youtube ele sempre defende o presidente com unhas e dentes.

Recentemente em entrevista ao ESTADÃO o pastor Silas Malafaia disse que aqueles que são contra o governo, estão usando o coronavírus para tentar derrubar o governo do presidente Bolsonaro.

Malafaia também criticou severamente a imprensa Brasileira, dizendo que a forma como as noticias sobre o vírus estão sendo divulgadas são só de morte e caos, e que os recuperados da doença não são mostrado.

Veja o que ele disse: “Vários especialistas estão dizendo que, o tratamento pós- pandemia vai ter que ser igual um pós-guerra, por  trauma, só noticia de morte. Fiz criticas severas à imprensa. Mostra numero de mortes todo dia,ok. Mas o numero de recuperados? Isso  eles não mostram. O Brasil tem um dos maiores índices de recuperação de covid escondidos de maneira vergonhosa.  E tudo isso por que? Porque o vírus no Brasil se tornou politico. Vamos derrubar Bolsonaro, vamos ver se a gente usa o vírus para derrubar ele”

Durante a entrevista o pastor foi questionado sobre tratar a pandemia como uma “histeria generalizada ”não seria negar a ciência, uma vez que ele afirmou que Jesus não menosprezou a ciência. Malafaia respondeu dizendo, que não esta tratando a pandemia com histeria, mas sim que vejo como hipocrisia algumas medidas tomadas desse o inicio, como o fechamento das igrejas evangélicas.

“Nunca tratei a pandemia como histeria. Tratei que é uma “escolha de Sofia”.o que é menos danoso? A pandemia ou o caos social? A quarentena de araque,hipócrita,que não protege pobre? O RJ tem 3 milhões de pessoas em áreas proletárias. O que fechou lá? Nada!. Tem 2 milhões de pessoas em transporte coletivo. Só depois de 60 dias de pandemia é que exigiram mascaras no ônibus. Em são Paulo,4,5 milhões de pessoas no transporte publico. Não tem distanciamento em ônibus, em metro, trem ou em porcaria nenhuma. Ai querem pegar igreja evangélica como bode expiatório.”

O pastor também responsabilizou a china pela pandemia que já contaminou mais de 14 milhões ao redor do mundo.

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Terraplanistas ficam perdidos em alto-mar ao tentar atingir 'borda do mundo'

Casal de terraplanistas se perde no mar ao procurar o fim do mundo - Jornal  de Brasília

 Que a Terra é redonda, a ciência já provou, mas para um grupo que insiste em questionar o fato, esse corpo celeste onde habitamos é plano. E foi na busca de alcançar a borda deste planeta em suposto formato de disco que um casal de terraplanistas italiano se perdeu em alto-mar e precisou ser resgatado.

A história, no mínimo curiosa, foi publicada pelo jornal argentino Clarín.

“O engraçado nisso é que eles usaram uma bússola que funciona de acordo com o magnetismo da Terra, um conceito que, como pessoas que acreditam na Terra plana, eles deveriam rejeitar”, declarou Zichichi.

De volta à Itália, o casal teve de passar por várias semanas de quarentena por causa da pandemia de COVID-19.

domingo, 6 de setembro de 2020

Barcos naufragam em desfile de apoio a Trump

 Embarcações lotaram lago no Texas e geraram ondas ao se movimentarem juntas. Ao menos quatro delas afundaram e várias bateram contra rochas. Ninguém ficou ferido no incidente.

USA Texas Boote

Um desfile de barcos em apoio ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, terminou com o naufrágio de ao menos quatro embarcações neste sábado (05/09) no lago Travis, no Texas. O evento lotou o reservatório, agitando as águas e gerando ondas.

"Foi um número excepcional de barcos. Vários deles afundaram", disse a porta-voz do Departamento de Polícia do Condado de Travis, Kirsten Dark. "Ondas foram geradas quando todos eles começaram a se mover".

Imagens divulgadas pela imprensa americana mostra vários barcos com bandeira de apoio a Trump se movendo juntos. Segundo a porta-voz, com a agitação da água, algumas embarcações acabaram virando e afundando. Ela descarta ainda que o incidente tenha ocorrido devido à alguma espécie de sabotagem internacional.

Segundo as autoridades, não houve relatos de feridos. Além dos que afundaram, alguns barcos foram empurrados para rochas.

O desfile de barcos foi organizado por apoiadores de Trump pelo Facebook. A página do evento convocou a participação de embarcações de todas as formas e tamanhos e pedia que os donos as enfeitassem com "cores patrióticas" e bandeiras. Os organizadores afirmam que mais de 2,6 mil pessoas compareceram ao ato.

Reservatório do rio Colorado, o lago Travis é um local muito popular para passeios de barco, pesca, natação e outras atividades recreativas.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Moro diz que excesso de trabalho o impediu de ler documentos de processo de Lula

 O juiz Sergio Moro conseguiu que sua vara ficasse dedicada apenas às ações da operação “lava jato”, mas afirma que "as centenas de processos complexos” o impediram de ler os documentos da ação na qual condenou o ex-presidente Lula. Na sentença, publicada nesta quarta-feira (12/7), Moro assume que sua vara foi informada de que mandou interceptar o ramal central do escritório dos advogados de Lula, mas que os documentos “não foram de fato percebidos pelo juízo”, por causa do excesso de trabalho.

O caso veio à tona depois que a ConJur noticiou, em março de 2016, que o telefone central do escritório Teixeira, Martins e Advogados, que conta com 25 profissionais do Direito, havia sido grampeado por ordem de Moro.

No pedido de quebra de sigilo de telefones ligados a Lula, os procuradores da República incluíram o número da banca como se fosse da Lils Palestras, Eventos e Publicações, empresa de palestras do ex-presidente. O Ministério Público Federal usou como base um cadastro de empresas por CNPJ encontrado na internet.

À época das notícias, o juiz teve de se explicar ao Supremo Tribunal Federal. Em um primeiro ofício enviado ao Supremo, afirmou desconhecer o grampo determinado por ele na operação “lava jato”.

Em seguida, outra reportagem da ConJur mostrou que a operadora de telefonia que executou a ordem para interceptar o ramal central do escritório de advocacia Teixeira, Martins e Advogados já havia informado duas vezes a Sergio Moro que o número grampeado pertencia à banca.

Por causa da nova notícia, Moro teve de se explicar de novo ao Supremo. Dois dias depois de dizer não saber dos grampos, enviou outro ofício para dizer que a ordem de interceptação “não foi percebida pelo Juízo ou pela Secretaria do Juízo até as referidas notícias extravagantes” — sem citar nominalmente a ConJur, primeiro veículo a noticiar o problema.

Agora, na sentença do caso tenta se explicar novamente: “É fato que, antes, a operadora de telefonia havia encaminhado ao juízo ofícios informando que as interceptações haviam sido implantadas e nos quais havia referência, entre outros terminais, ao aludido terminal como titularizado pelo escritório de advocacia, mas esses ofícios, nos quais o fato não é objeto de qualquer destaque e que não veiculam qualquer requerimento, não foram de fato percebidos pelo juízo, com atenção tomada por centenas de processos complexos perante ele tramitando”.

O juiz tenta jogar a questão para a Polícia Federal, afirmando que nos relatórios da autoridade policial quanto à interceptação, sempre foi apontado tal terminal como pertinente à Lils Palestras. E diz que até poderia interceptar ligações de Roberto Teixeira, pois ele também seria investigado.

Ainda segundo a sentença, não foram apontadas ou utilizadas quaisquer conversas interceptadas de advogados do escritório. “Então não corresponde à realidade dos fatos a afirmação de que se buscou ou foram interceptados todos os advogados do escritório de advocacia Teixeira Martins”, afirma o juiz de Curitiba.

Vale lembrar que o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pediu ao ministro Teori Zavascki (morto em janeiro), então relator da "lava jato" no STF, que decretasse o sigilo e posterior destruição das conversas interceptadas nos telefones dos advogados de Lula.