A força-tarefa da Lava Jato no MPF pediu ao juiz Sergio Moro a suspensão de benefícios de Costa, além de sua condenação à prisão. Nesse caso, ele responderia com base na lei de organizações criminosas, cuja pena pode ser de três anos a oito anos de prisão.
O caso trata da suposta ocultação de provas por Costa e alguns de seus familiares, como sua filha Arianna. Em março de 2014, parentes de Costa teriam retirado documentos de sua empresa, a Costa Global, horas antes de os investigadores realizarem buscas no local.
Segundo o procurador Deltan Dallagnol, o confronto dos depoimentos de Costa e Arianna revela contradições e omissões por parte dos acusados, em "evidente descumprimento aos deveres assumidos em razão da celebração de acordo".
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